O findie chega à sua segunda edição em 2025

O findie chega à sua segunda edição em 2025 para reafirmar a força de sua proposta. Idealizado por dois artistas independentes, Ithz, da Cidade Devastada e Érico Ferry, da Artificial Complex, o festival busca ocupar os bares com noites dedicadas à música utoral piauiense, fazendo dele, hoje, uma das principais alternativas para a cena autoral em Teresina. Este ano, o findie acontece no dia 22 de março, novamente no Roots Pub, a partir das 17h. Dessa vez, o line up conta com quatro artistas autorais: Acácias, Növa, Artificial Complex e Lari Fontenele, que, inclusive, estará lançando seu primeiro disco, repetindo o que também aconteceu na primeira edição quando Juscelino abriu a noite com seu primeiro trabalho solo. Ah, e no intervalo entre as bandas, estará rolando uma playlist toda dedicada ao indie local e nacional. Outro ponto importante é que teremos, novamente, um espaço dedicado à economia criativa com feirinha e uma banquinha com merchs das bandas. Você pode acompanhar todas as novidades e conteúdos pelo instagram oficial do evento: @findiesemana, e a gente espera você a nossa edição de pós-carnaval, provando que sim, todo carnaval tem seu findie.

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Rodrigo Braga se apresenta pela primeira vez em Teresina

O pianista, cantor e multi instrumentista carioca Rodrigo Braga se apresenta pela primeira vez em Teresina. O artista  apresenta seu show “Na Estrada”, dia 31 de Janeiro no palco do Centro Cultural do Centro (CCC). Rodrigo é pianista e multi instrumentista, cantor, compositor e produtor musical. É autor de mais de 150 canções e tem 8 álbuns e EPs  em parceria com vários nomes da música brasileira, além de vários singles. Ele iniciou na carreira como músico na banda de Luiz Melodia, gravou 2 álbuns e 1 DVD com Vanessa da Mata e que no ano passado lançou a canção “Ancestrais” com o grupo vocal MPB4, vai apresentar composições inéditas de sua autoria e interpretar músicas de autores populares da música brasileira – que nas palavras do músico formam “sua base e fundamento” – como Paulo Diniz, Gonzaguinha, Raul Seixas e João Nogueira. Sempre com um ou mais convidados especiais da cena local onde se apresenta. “NA ESTRADA” tem esse espírito de concerto intimista, cantoria, roda de violão e batucada, repleta de encontros espontâneos – típicos da vida do músico na estrada. Essa atmosfera é levada ao palco e o repertório se modifica ao sabor desses encontros e dos lugares onde eles acontecem. No show, o cantor se auto acompanha entre piano, violão e percussão, mas o roteiro promete surpresas, com a participação especial e afetiva de Zé Roraima no violão, Sérgio Matos no violino e Jabuti Fonteles na guitarra.  

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Bráulio Miranda lança single!

  Bráulio Miranda, guitarrista dos bons, cantor, compositor que divide seu talento com vários artistas piauienses, decidiu se dedicar mais aos seus projetos pessoais  e lançou recentemente mais um single, “Coração besta”.O músico busca incorporar tudo do seu universo musical sem se prender a rótulos ou estilos e essa nova música trás referências a música carnavalesca baiana, com pitadas da música paraense adicionando elementos eletrônicos e intrumentos orgânicos. O resultado ficou muito bom. Agora é curtir esse novo som que está em todas as plataformas e aguardar novos lançamentos de outro projeto do artista.  E lógico que já deixo o link aqui pra quam quiser dar uma sacada na música desse grande artista. https://www.youtube.com/watch?v=O4NfdudNRRM

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Monise Borges “como um canto e Iara aos ouvidos meus

“Como um canto de Iara aos ouvidos meus” é o mais novo lançamento de Monise Borges Amar alguém tem sua magia e seus mistérios, é emocionante, mas também pode trazer ansiedade, medo, um misto de sensações. Todos esses sentimentos se transformaram em músicas no EP “Como um canto de Iara aos ouvidos meus” da cantora e compositora Monise Borges, que já está disponível em todas as plataformas de música. Ouça agora: http://bit.ly/comoumcanto Monise Borges é uma cantora e compositora piauiense. Começou sua carreira aos 10 anos, como integrante da banda de pop rock Agnes, em Picos-PI, posteriormente migrando para a carreira solo e dedicando-se à música popular brasileira e latino-americana. Tem uma discografia focada em suas próprias composições, que cantam o amor, suas dores, suas raízes e sua terra. Já lançou os álbuns “Penso em ti” (2008) e “Amor em Prelúdio” (2013), os EPs “Algo teu” (2018), “Não vão nos calar” (2021), “Pra ficar agarradin” (2021) e “Como um canto de Iara aos ouvidos meus” (2023) e os singles “Memoriar” (2020) e “Vai Passar” (2021). Fez curso livre em Canto Popular no Conservatório Souza Lima, filiado a Berklee, e é formada em Licenciatura em Música pela Universidade Federal do Piauí, além de ter feito intercâmbio na Universidad de Antioquia (Colômbia) e residência de compositores do Programa Internacional Ibermúsicas na Universidad de Costa Rica, sob orientação de Carlos José Castro, detentor do Grammy Latino. “Como um canto de Iara aos ouvidos meus” traz em seu título uma alusão ao canto da sereia, o feitiço de Iara, o seduzir e se deixar ser seduzida, o florescer de uma nova paixão dentro de novas possibilidades e maneiras de se relacionar. Todas as letras e músicas são de autoria da própria Monise, tem nas guitarras e violões Mário Araújo e Denison D’Johnson, no teclado, beats, gravação, edição, mixagem e masterização Cássio Carvalho e arranjos por Monise Borges, Mário Araújo, Denison D’Johnson e Cássio Carvalho, e produção executiva da Geleia Total e Noé Filho. “Que cada música chegue como uma nova descoberta para quem ouvir. Espero que vocês tenham a oportunidade de ouvir com fone e ouvidos atentos para cada novo elemento que vai chegando em cada parte de cada canção. As músicas do EP estão na ordem inversa que foram compostas. A primeira música “Abre os meus caminhos” foi, então, a última a ser composta, e é uma espécie de ijexá, a harmonia vai te levando a um lugar suspenso, nostálgico e ao mesmo tempo novo o tempo inteiro. Em seguida vem a balada pop “Vivendo de saudade”, que nasceu da confusão de perceber a mudança da pessoa dentro da relação e da distância mesmo na presença. A terceira canção, “Amar você assim”, é uma sofrência, uma mistura de sertanejo, piseiro, pop, latino, e fala sobre esse sentimento de se descobrir dentro desse novo “modelo” de relação. E a última, “Sem pedir licença”, que foi a primeira a ser composta, é um funk, é uma música sobre descoberta, sobre algo que está começando, é uma canção circular, sem refrão, mas com um sabor que é esse ritmo. Para ilustrar a capa deste lançamento, Monise Borges convidou Igor Ganga, artista visual, escritor, cantor e psicólogo teresinense. “Procurei retratar, nessa figura, os encantos de encontrar a magia de apaixonar-se. Ao mesmo tempo que é belo, é misterioso e até perigoso. Penso que a sereia, essa entidade, reflete isso, como a própria água: beleza, mistério e perigo.” Igor Ganga Monise enxerga esse trabalho como um interlúdio, porque ele é sobre um momento, um tempo específico de sua vida. Ele veio de um lugar de passagem, depois de algo e antes do álbum que virá em breve. Ouçam e preparem-se para os próximos passos da trajetória musical desta artista única. ] FICHA TÉCNICA EP Como um canto de Iara aos ouvidos meus (Monise Borges) Letra e Música: Monise Borges Voz e vocais: Monise Borges Guitarra e violão: Mário Araújo e Denison D’Johnson Teclado, beats, gravação, edição, mixagem e masterização: Cássio Carvalho Arranjo: Monise Borges, Mário Araújo, Denison D’Johnson e Cássio Carvalho Capa: Igor Ganga Designer: Herick Araújo Produção executiva: Geleia Total e Noé Filho

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Bruno Baruque: 2023 chega trazendo mudanças

O cantor e compositor Bruno Farias entrou 2023 fazendo uma troca importante com o objetivo de impactar os novos passos em sua carreira musical. Desde o primeiro dia do ano adotou o nome artístico Bruno Baruque. Sobre as motivações que o levaram a fazer a mudança, Bruno comenta que o antigo nome gerava alguns transtornos quando o público fazia buscas nas plataformas. “Existem 4 cantores com esse mesmo nome e um parlamentar. Principalmente as pessoas que não me conhecem acabam confundindo ao buscarem pelo meu trabalho tanto nos streamings, quanto nas redes sociais de um modo geral”, explica o artista. As mudanças vão ocorrer gradativamente, obedecendo os prazos fornecidos pelas plaformas. No Instagram e no Youtube já foi efetivada a troca. Entre suas expectativas para esse novo ano, as músicas Nada Pra Depois, Mesmo Antes e  Passatempo. “Está ficando uma delícia a canção, que ganha reforço de um nome nacional”, disse. Outra novidade é uma regravação de Fome de Você, tocada muitas vezes nas lives e que logo deverá subir para os streamings de áudio. Tem mais músicas novas, afinal Bruno é um artista que produz todos os dias. Trata com muito respeito o ofício de ser músico. Há tempos Bruno Baruque oferece música das melhores para o seu público. E desde 2020 vem lançando, mesmo em tempos de pandemia, pelo menos uma música a cada semestre. Nesse meio tempo surgiu “Farol de Alexandria”, uma das suas canções mais tocadas. Vieram também parcerias: Invisível tsunami (com Cicy Arcângelo), Carta de amor no fim do mundo (com o poeta Gustavo Lacombe), Instinto (com Alexandra Teodoro), O Andarilho (com o poeta de Pernambuco, Andrade Lima), Armagedom (com Charleno Pirez), O circo vaga mundo (com Caio Viana), O viajante (com Nilsom Cronemberg). Em 2022 lançou A Massa (com Fernando de Deus), Sem Querer Querendo (fácil de cantar, pega pelo coração e tem um refrão muito gostoso de ouvir) e A Centelha (com Adelino Frazão). Sem Querer Querendo chegou às plataformas de streaming no dia 19 de maio, impactando, com música e clipe, canalizando a estética para o resultado que ficou bem bacana. A música foi gravada no Room Box, do Amonrá Nunes. O clipe, produzido pela Quatro Ideias, roteiro da Alexandra Teodoro (da Olimpo) e participação especial da modelo Matiê Guimarães. A canção A Massa, gravada no estúdio A Casa, de Igor Barreto, chegou às plataformas com vídeo produzido pela Olimpo. Bruno Baruque também vem promovendo uma repaginada no repertório, sem desperdiçar nenhum elemento. ” A MPB com pitadas de ROCK e POP é uma receita que não tem erro“, comenta o artista que passeia por essas vertentes com bastante intimidade. Instrumentista, compositor, professor de música, traz sua verdade musical baseada em conceito da música pop retrô, misturando elementos atuais que se encaixam em cada canção dessa sua nova fase. A proposta é trazer para o universo musical percepções do cotidiano.   É dessa forma, fazendo canções de alcance que Bruno Baruque vem conquistando seu público. “Nos dois últimos anos a pandemia mudou completamente nosso modo de trabalhar. Enfrentei questionamentos a respeito do meu processo criativo para poder seguir em frente. Eu costumo dizer que a parte da gravação e divulgação estivemos sempre acostumados. Mas, quando eu cantei pra uma plateia que não estava ali me olhando… E ao mesmo tempo estava em casa, atenta, eu tive que me adaptar. Hoje, estamos aí, para todos os públicos”, reforça. Público, aliás, que pode acompanhar todas as novidades nas plataformas do artista Redes sociais: Instagram: brunobaruque Youtube/brunobaruque

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Tom Cleber : experiência e carreira de sucesso

Tom Cleber nasceu em São João do Patos. Gabhou o coração do Piauí e de outros estados do Brasil. Um sucesso que não chegou do dia para a noite, veio através de uma construção, longa e cheia de responsabilidade com o público. É desses artistas que tem atenção minuciosa com a qualidade de som que o público escuta. Para ele, oferecer uma experiência única e inesquecível faz parte do crescimento. A carreira, Tom Cleber iniciou nos anos de 1990. Gravou seu primeiro disco ainda em 1993, mas, somente dez anos depois, por volta de 2003 é que veio começar a colher os louros do sucesso. Em 2003 com o cd Tom Cleber (voz e violão) foi um marco na sua história com a música, quando realmente conquistou o público e passou a fazer sucesso no país. Ele costuma dizer que canta o amor. “Sou um cara apaixonado”, comenta o artista que, desde o começo da pandemia se reinventou no quesito redes sociais, para se adaptar aos novos tempos. Mas, voltando à sua linha do tempo, Tom Cleber gravou seu primeiro DVD, quando a mídia física ainda era reverenciada e objeto de desejo. O ano era 2005. Com esse trabalho ganhou disco de ouro que veio somar com mais três conquista de disco de ouro nos cds Tom Cleber Voz e Violão volume I, II e III. Depois disso, em 2007 lançou Sonetos e a coletânea “As 20+” , em em junho de 2008. O segundo DVD veio coroando 15 anos de carreira, em 2009. “Tom Cleber: 15 Anos” foi gravado em São Luís – Maranhão , destacando o estilo acústico de regravações como “Esqueça”, “Caça e Caçador”, “Tocando em Frente”, “Custe o Que Custar”, “Cinderela”, “Fogo e Paixão”, além do novo sucesso “Saudade”. Em 2012, na via certeira de sua carreira de sucesso, lançou em Teresina, Piauí o álbum com interpretações de músicas eternizadas por Roberto Carlos que levou o nome de “Tom Cleber canta Roberto Carlos” Depois do processo vivenciado durante a pandemia, o artista tem investido cada vez mais nas redes sociais para interagir com os fãs e admiradores do seu trabalho. Durante os anos de 2020 e 2021 realizou lives que o aproximou do público do segmento digital. E agora, a mídia digital é uma das importantes ferramentas que complementam o projeto de divulgação do seu trabalho musical. O ano de 2022 foi de retomada de agenda. Tom Cleber voltou a circular seus shows por estados como Amazonas, Acre, lugares onde sempre foi bem recebido pelo público. Por cada cidade, percebeu a importância de uma carreira bem construída. Seus “Indecisão” e  “Diz Coração” continuam na boca do povo. E para 2023? “Ah, que tenhamos muita paz no coração, sucesso que é bom para todos e muito amor, com certeza”, finaliza.

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Jamile Jah é sinônimo de talento, persistência e sucesso

A cantora, musicista e poetisa Jamile Jah tem seu trabalho voltado para o reggae desde 2005. Uma escolha acertada de quem vislumbra uma carreira promissora. O ano de 2022 foi especialmente diferenciado para a artista que tem inspirações no reggae mundial de diversas épocas e em referências nacionais de uma geração mais recente No mês de julho de 2022 ela lançou o single Gostosa Sensação com a participação de vários artistas piauienses, num show na Oficina da Palavra. Em setembro, Jamile Jah esteve na equipe de produção do Circuito Piauiense de Reggae, um desafio maravilhoso. Vale ressaltar que Jamile Jah foi também atração do evento, abrindo o show de uma lenda do reggae mundial, Cedric Myton O segundo semestre realmente veio marcando a carreira da artista. Ela foi atração do Festival Lusófono, junto com Preto Kedé e Lia de Itamaracá. Participou do Festival Cajuína Pop, representando a música reggae autoral piauiense. Quando novembro chegou, veio também o projeto Mulheres em Foco, ocorrido no Memorial Esperança Garcia e posteriormente o Quintchura Musica, evento realizado na coroa do Rio Parnaíba, que reuniu música, natureza e diversão com as bandas Radiofônicos, Jamile Jah e Madame Dolores! O clipe de Gostosa Sensação foi lançado em dezembro, fechando o ano de Jamile Jah com a gostosa sensação de quem vem muito mais em 2023. Saiba mais sobre Jamile Jah Jamile traz na carreira participações de duas edições do Festival Chapada do Corisco (Chapadão) com a banda Zona de Atrito com composições suas Frutos de um Dia e Sentindo-se Sozinho. Possui músicas nas rádios aqui no estado do Piauí. As parcerias na cidade de Teresina são: Nildo Viana, Caio Viana, Alexandre Rabelo Junior, Marcos Silva e Dam Bezerra, Ricardo Totte, Vinicius Rufino, Cabelo de Corda (Edu Bizu Lima). Suas composições tem influências do reggae jamaicano como Bob Marley ao regionalismo brasileiro. Suas inspirações musicais passam pelos mais variados ritmos de reggae e outras sonoridades regionais brasileiras. Suas influências são: Bob Marley, Alton Ellis, Rita Marley, Jonh Holt, Flora Adams, Marcia Atickens, Deziree, Dawn Penn, e entre as inspirações brasileiras o romantismo de Vanessa da Mata, Marisa Monte, Alceu Valença, Naçao Zumbi, Céu, e no Reggae Brasil: Marina Peralta, Tati Portella, Gilberto Gil, Planta e Raiz, Dagô Mirada, Cidade Negra, Adão Negro, Andread de Jó, Natiruts, Maneva, Edson Gomes também com influencias de varias bandas piauienses: Banda Acesso, Danilo Rudah , Geraldo Brito, Espírito Livre, Cabelo de Corda, Jah Une, Fullreggae, Bob Robson, Alma Roots, Reggaplanta, Cochá, Batuque Elétrico, Roraima.

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Os Radiofônicos e suas realizações em 2022

Os Radiofônicos são uma banda de rock de Teresina. Desde sempre! E não há como contar a história deles sem falar da origem. No começo era Capitão Guapo, uma banda que rompeu barreiras e inspirou outras bandas que surgiram posteriormente. Os Radifônicos, tal qual conhecemos hoje veio mesmo em 2004, com a mudança de nome ainda à época da primeira edição do Piauí Pop. Tempo também em que foi lançado o primeiro disco da banda com o nome: “Esse Som é Radiofônico”. Vamos lá destacar que o nome da banda traz os artigo no plural “os”. Sim… rs não esqueçam mais, please!! O ano de 2022 foi marcado por momentos importantes na carreira da banda, como a participação nos festivais Semana Mundial do Rock e Piaga. O primeiro, pra comemorar mesmo a data e fazer referência ao rock and roll de todo dia que os motiva. O segundo, na última semana de julho, numa edição surpresa do festival que, normalmente ocorre em novembro. A banda também subiu ao palco do festival Cajuína Pop, onde as principais bandas de música autoral se apresentaram. O ano fecha com vários lançamentos de Os Radiofônicos. Vídeos para as músicas ‘Maldito Pendrive’ e “Não Adianta se Esconder’ e o mais recente ‘Balada para Francisco’. Por fim, o lançamento do disco de inéditas “2022 dos Radiofônicos”, terceiro disco da carreira do grupo. Vem aí um 2023 com muito mais som e fúria amorosa dos rapazes de Os Radiofônicos.

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Ela não passa sem ser notada! Cantora e compositora Timonense lança seu primeiro EP.

“Madame do Réu”  é o trabalho que Jaísa Caldas trata com maior carinho. Afinal, é com ele que a artista se apresenta com sua identidade mais que pessoal, nesse 2023 que se aproxima. Jaísa aproveitou o 2022 para experimentar formatos e agarrar oportunidades. Ayas por exemplo, abriu portas, quando ela pode se apresentar em diversos lugares com as demais integrantes do grupo. O mais novo trabalho traz uma identidade musical a partir da regionalidade de uma mulher nordestina. Jaísa conta que a produção traz a reafirmação da divisa Maranhão – Piauí, das pontes e dos rios, e da vivência atravessada pela arte, expressada pelo hip-hop e elementos da nossa região. A primeira parte do trabalho estará disponível dia 07 de Janeiro, com as faixas “Timon, Papel e Letra” e a faixa tema “Madame do Réu” produzidas em Timon e na Casa do Hip-Hop Piauí. “Esse conjunto de músicas marca meu íntimo por ser algo que sempre quis fora e fui conseguindo trabalhar no decorrer do tempo. A tentativa foi conseguir encaixar minha ancestralidade e toda essa musicalidade que a gente tem, pra me fazer sentir firme com o que eu conseguir desempenhar”, afirmou Jaísa. O lançamento completo será concluído no primeiro trimestre de 2023, sendo 5 faixas no total. Fiquem atentos. Jaísa Caldas chega em 2023, como se diz, chegando!!!

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Óculos de John Lennon e guitarra quebrada de Kurt Cobain vão a leilão em NY

Reprodução: GSHOW Uma guitarra quebrada pelo vocalista e líder do Nirvana, Kurt Cobain, deve ser vendida por centenas de milhares de dólares no leilão anual “Icons & Idols: Rock ‘N’ Roll Auction”, da casa Julien’s Auction, em Nova York. O instrumento remendado com fitas adesivas é considerado por alguns uma peça da história do Rock and Roll e tem seu valor estimado entre 200 e 400 mil dólares “Esta guitarra foi realmente destruída em Williamsport, na Pensilvânia, em 1989”, disse o diretor executivo da Julien’s Auctions, Martin Nolan. “Ele realmente escreveu na guitarra.” Mais de 1.500 lotes estão incluídos, com itens de Beyoncé, Prince e Carrie Underwood. Estima-se que os óculos usados por John Lennon sejam vendidos por mais de 80 mil dólares. “John Lennon sempre foi identificado com aquele tipo de óculos redondos de vovó, como ele mesmo os chamava. E a foto deles combina com a fotografia tirada por Ian McKellen para o livro ‘As Vidas de John Lennon’ – e eles vêm com esse livro também.” Nolan disse que desde a pandemia houve um aumento no número de pessoas que desejam possuir itens icônicos. “As pessoas estão tirando seu dinheiro de itens intangíveis ou até mesmo itens imobiliários que têm em seu portfólio de investimentos e escolhendo possuir algo legal, algo com o qual possam se relacionar.” A venda acontecerá ao vivo no Hard Rock Cafe na Times Square de Nova York e online de 11 a 13 de novembro.

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