Artes de Marco 2025 celebra a diversidade artistica no Teresina Shopping

O Artes de Março, um dos eventos culturais mais tradicionais do Piauí, retorna em 2025 para sua 27ª edição no Teresina Shopping. Este ano, a programação rompe com a limitação de um único tema e celebra a arte em toda a sua diversidade, reunindo expressões culturais que vão da música à dança, do teatro à literatura, em tudo se vê arte. Com o compromisso de explorar a pluralidade artística, o evento reforça a ideia de que a arte não conhece fronteiras nem limites. As apresentações acontecerão na Praça de Eventos 2 do shopping, proporcionando ao público mais uma experiência imersiva e gratuita. “Esse ano, o Artes de Março vem com a temática ‘Eu vejo Arte’ e todas as formas que a arte pode ser analisada e traduzida. Temos uma programação musical, lançamento de livros, exposição de telas e fotografias e o mais bacana é trazer para as várias gerações que visitam o shopping, esse encontro com a arte”, explicou o gerente de marketing do Teresina Shopping, Alberto Moura. A programação tem início na sexta-feira, 7 de março, às 19h30, com a apresentação do grupo Ensaio Vocal. Nos dias seguintes, o público poderá conferir uma série de atrações especiais: Sábado (08/03), 19h30 – Orquestra Tamoio Domingo (09/03), 17h – Larmonia Segunda-feira (10/03), 19h30 – Soraya canta Marisa Monte Terça-feira (11/03), 19h30 – Balé da Cidade de Teresina Quarta-feira (12/03), 19h30 – Validuaté Quinta-feira (13/03), 19h30 – Grupo Cadência Sexta-feira (14/03), 19h30 – Orquestra Emoções Domingo (16/03), 17h – Peça Fábulas Segunda-feira (17/03), 19h30 – Banda Top Gun (encerramento) Além das apresentações musicais e performances artísticas, a programação do Artes de Março também traz uma rica seleção de exposições de arte, literatura e charges. O evento contará com mostras de renomados artistas plásticos, incluindo Ana Cândida, Érico Ferry, Eulália Pessoa, Germana Queiroz, J M Abreu, Jabuh, João Elyo, José Quaresma, Josefina Gonçalves, Lídia Bulgari e Pedro Gui, garantindo um espaço dedicado às artes visuais em suas diversas expressões. Na literatura, os amantes dos livros poderão participar de uma oficina literária com Clara Mello, além de prestigiar o lançamento de obras marcantes, como “Bye Bye, Bibi” de Yasmim Prado, “Leno” de Celia Revilândia e “Exames Aleatórios de Imagens” de Laís Romero. E para quem aprecia a arte da charge, o evento contará com obras de Izanio Façanha, trazendo sua visão crítica e bem-humorada da realidade por meio de ilustrações expressivas. O Artes de Março se consolidou como um espaço de valorização da cultura local e nacional, atraindo artistas renomados ao longo dos anos. Para 2025, o evento reforça a promoção do encontro entre diferentes formas de arte, convidando o público a celebrar a criatividade em suas mais diversas manifestações, onde cada forma de arte tem seu espaço para brilhar.

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 “Ter Histórias e Territórios” é a exposição da Universidade das Quebradas

 “Ter Histórias e Territórios” é a exposição da Universidade das Quebradas no Museu de Arte do Rio. O piauiense Kadosh Olive assina a curadoria, coletiva, numa mostra que traz novas formas de entender o tempo, as corpas, a natureza, a emergência e as relações, utilizando múltiplas narrativas e tendo o direito à cidade como eixo central. “Fico tão feliz que a arte e a cultura tenha me proporcionado muitas oportunidades”, comenta Kadosh Olive que saiu de uma região de descaso e abandono do Estado. Kadosh é cria da periferia, favela ou subúrbio, como se fala em diversos locais no Brasil. Exposição “Ter Histórias e Territórios” teve abertura no sábado, 10 de dezembro e segue até março de 2023. Trata-se de uma parceria entre Museu de Arte do Rio e Universidade das Quebradas (UQ) | Faculdade de Letras da UFRJ. Pode ser visitada de quinta-feira a domingo, das 11h às 18h (última entrada às 17h), acesso gratuito

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TRISCA #4 abre convocatória para artistas pensarem “aventuras de ficar vivo”

Festival de arte com criança recebe propostas de experiências para compor a programação, que vai de 9 a 11 de dezembro Triscar pode ser um verbo, uma brincadeira ou um encontro. Em Teresina, a ação virou uma grande aventura que chega a sua 4ª edição: TRISCA Festival de Arte com Criança – Aventuras de ficar vivo! propõe encontros, brincadeiras e diversão nos dias 9, 10 e 11 de dezembro. A programação é gratuita e plural, com arte e cultura na Praça Desembargador Manoel Belizário, bairro Ininga. Este ano a novidade é uma convocatória aberta para que artistas de múltiplas linguagens, que desejem compor a programação, mandem suas propostas. As curadoras do festival, Layane Holanda e Soraya Portela, devem escolher ações enviadas até o dia 20 de novembro. “A ideia é agregar artistas e experiências que possam ser vividas com a infância em diferentes idades”, explica a produtora artística. “O que te faz vibrar? Rir, dançar, correr, aprender?”, provocam as artistas e curadoras. Os interessados podem inscrever propostas para oficinas, ateliês, shows, exposições e o que mais a imaginação mandar. “A convocatória é também uma política de fomento à produção artística local”, define Soraya Portela. “Estamos abertas a ideias criativas, algo que mostre também que a experiência artística vai além de apenas assistir”, observa. Outra novidade é que esta edição do festival acontece em praça pública, em colab com o projeto Feirinha Verde. Nos últimos anos, o TRISCA vinha ocupando uma biblioteca estadual no centro da cidade. “Levamos a feirinha para dentro do TRISCA”, conta Layane. “Agora somos nós que vamos à feirinha”, observa. As propostas artísticas enviadas devem, portanto, “triscar” no espaço urbano. “É um convite para viver a cidade de forma sustentável, ocupando o espaço público como possibilidade”, avisa a curadora. O TRISCA Festival de Arte com Criança – Aventuras de ficar vivo!  também trará a Teresina a artista da dança Maria Eugenia Tita, com seu Cabeção, uma performance lúdica que parte dos ritmos tradicionais brasileiros e recupera a ideia do brincante. “Precisamos manter a conexão com a cultura popular, o mais ancestral sobre a infância é o brincar”, explica Layane. A programação vai de sexta (9) a domingo (11). Sobre o TRISCA Há 6 anos, o TRISCA – Festival de Arte com criança busca encontrar um contexto de aproximação entre pessoas através “dos pequenos”. O fazer artístico é usado como disparador de novas intuições sobre o mundo, cruzando crianças, adultos e gente de diferentes idades e de todas as linguagens artísticas. Ao longo das edições, já ocupou palco, biblioteca, comunidade, rua. Pensando no protagonismo da infância, o TRISCA convocou uma equipe de crianças que assumiu a programação do festival, na edição que ocupou a Biblioteca Cromwell de Carvalho, no centro. No ano passado, a instalação Zúuuada propôs um espetáculo interativo com sons, luz e escuridão, convidando adultos e crianças a enfrentar o medo do desconhecido. O festival, que é uma realização de duas artistas mulheres, é articulado pela produtora Canteiro, que pensa ideias e ações culturais entre infâncias e velhices. A edição #4 tem patrocínio da Equatorial Piauí, através do Sistema de Incentivo à Cultura do Piauí (Siec / SECULT-PI) e do Governo do Estado.

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