Alexandra Teodoro

Lançamento do livro “Buscadora” de Haydée Ferreira

Haydée Ferreira, arquiteta e decoradora, lança no dia 30 de maio, no Sesc Cajuína, Espaço Nerina Castelo Branco, às 19h, o livro “Buscadora” que retrata a saga familiar, a expansão do universo íntimo e a proposta de elevação espiritual da escritora. Muito mais que uma biografia, o livro configura a obra da sua vida. Haydée tem uma relação intensa com a arte. Por meio de boas conexões, as ideias são produzidas no melhor formato e essência. Sendo assim, como resultado, a mensagem acontece com excelência e de forma fidedigna. Desde o princípio de todas as coisas, a arte e a escrita fazem parte da transmissão de conceitos e são a melhor mediação dos processos criativos, estando dentro de um contexto necessário e sentindo um desejo inexprimível de comunicação. A arte, em sua peculiaridade, possui eficácia em falar de inúmeros métodos e expressões, por isso não poderia se ausentar no evento de lançamento da obra literária “BUSCADORA” da autora Haydée Ferreira. A obra traz textos que contam e recontam a trajetória de vida dessa mulher de intensa relação de amor e admiração pelas diversas vertentes que impulsionam sua vida; A religiosidade, o seu papel na sociedade, sua relação com a arte nas demais diversidades, família, sua profissão como arquiteta e produtora da beleza inserida na eterna mania do bem viver. “BUSCADORA”: uma espécie de telescópio que mira estrelas… Nada definiria melhor essa “olheira”, garimpeira de talentos, possuidora de um olhar de lince, aquele que detecta, em grandes distâncias, uma proposta de arte única e com demanda de originalidade. Um olfato dos mais apurados para detectar o cheiro de uma bela obra artística, através das delícias sensoriais provocadas pelos seus efeitos.

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Colóquio Internacional de Literatura e gênero:

Colóquio Internacional de Literatura e gênero: Decolonialidade e interseccionalidade – o evento será de 31 de Maio a 02 de junho Serão homenageadas escritoras indígenas latino-americanas. A programação abre oficialmente às 8h da manha com o simpósio presencial e on line, no auditório da Academia de Ciências, localizado à avenida Miguel Rosa com Frei Serafim. A partir das 18h a Mesa de abertura do Colóquio tem como tema A escrita feminina indígena – com a participação das escritoras e ativistas indígenas: Eliana Potiguara, Márcia Kambeba, Ana Kariri, Aliã Wamiri Guajajara, com mediação da Profa. Dra. Algemira de Macedo Mendes – UESPI/UEMA. EM seguida tem programação cultural com Exposição – arte dos povos originários- Curadoria-Aliã Wamiri-Escritora e artista indígena, Batalhas de Slam e Lançamento de livros, na modalidade presencial. No dia 1 de junho, a programação acontecerá no Auditório no Pirajá/UESPI, com transmissão via Doity e youtube UESPI Oficial, a partir das 8h30 . Na oportunidade será aberta a exposição “Ancestralidade feminina dos povos originários”, que tem a curadoria da Profa.Me. Larissa Raquel Gomes Silva-UFPI, Profa. Me. Maria Raquel Alves da Rocha-UFPI e Profa. Me.Francisca Jheine Andrade Cunha- UFPI Em seguida, Mesas Redondas – Transgressão, Memoricídio e (In)Subalternização nas Literaturas Africanas e Afrodiaspóricas produzidas por Mulheres (às 9h) Prof. Dr. Sávio Roberto Fonseca de Freitas- UFPB Profa. Dra. Cintia Acosta Kütter -UFRA/UFPB Profa. Dra. Vanessa Neves Riambau Pinheiro – UFPB Mediadora: Profa. Dra. Geovana Quinalha – UFMS Escrita de mulheres pretas e seus protagonismos (às 10h) Profa. Dra. Cris Sales – UNEB/ Prof. Me. Luciana Diogo – USP / Prof. Dra. Fernanda Silva Sousa – USP / Profa. Dra. Marinei Almeida – UNEMAT Mediadora -Profa. Me. Ella Ferreira Bispo – UFPI Oficina de arte orgânica-com tintas naturais e elementos da natureza-Escritora e Artista indígena Ana Kariri (às 11h) Conversas com as Escritoras – Ana Mafalda Leite-Escritora-Luso Moçambicana-UL Olinda Beja-São Tomé e Principe/ Helena Neves Abrahamsson -Guiné-Bissau Eileen Barbosa- Escritora -Cabo Verde Mediadora: Geni Mendes Brito – UC/PT   No dia 2, um dos destaques é a mesa redonda  Literatura de autoria de mulheres: arte e denúncia, com Profa. Dra. Alexandra Santos Pinheiro – UFGD / Profa. Dra. Brígida M. Pastor – UNED – Ministério de Universidades Swansea University – Gales Profa. Dra. Geovana Quinalha-UFMS Mediadora: Profa. Dra. Algemira de Macêdo Mendes /UESPI    

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O músico Leoni faz show em Teresina nesta terça, 16

Carlos Leoni Rodrigues Siqueira Júnior, mais conhecido apenas como Leoni, começou a tocar contrabaixo aos 16 anos, quando formou com amigos da escola o seu primeiro grupo de rock, chamado “Chrisma”. O artista se apresenta nas cidades de Oeiras, Teresina, Piripiri e Parnaíba celebrando seus 40 anos de carreira num show em clima de festa. Na capital quem abre o show do artista é a cantora, compositora e musicista Irla Milena.  Leoni vai mostrar os sucessos desses anos de estrada, muitos, por sinal, já que é autor de grandes músicas, como: “Só Pro Meu Prazer”, “Dublê de Corpo”, “Garotos II”, “Como eu quero”, “Exagerado”, “Fixação” e “A Fórmula do Amor”. Em 1981 iniciou como baixista e principal compositor da banda Kid abelha, juntamente com George Israel e Paula Toller, Alessandro Gonçalves e mais tarde Buno Fortunato. Em 1986, Leoni fundou o Heróis da Resistência, onde era o vocalista e baixista, lançando três discos. Com Heróis da Resistência conquistou um disco de ouro e estourou os hits “Só Pro Meu Prazer” e “Double de Corpo”. Em 1993, partiu para a carreira solo lançando a canção “Garotos II” (num estilo pop/rock), que se manteve seis meses nas paradas de sucesso em todo o país, o que já havia acontecido outras dezesseis vezes, como com “Fixação”, “Só pro Meu Prazer”, “Como eu Quero”, “Exagerado”, “Doublé de Corpo” e “A Fórmula do Amor”. Ainda no mesmo ano fez sucesso com a música “Carro e Grana”, que exaltava o ritmo pop reggae do momento. Teve alguns parceiros de renome como Cazuza, Herbet Vianna, Leo Jaime, Paula Toller, Roberto Frejat, entre outros. Em 2002, depois de oito anos sem lançar um álbum completo, montou o selo Batuque Elegante por onde lançou “ Você sabe o que eu quero dizer”. Desse álbum se destacam “Fotografia”, “Temporada das Flores”, “As Cartas que Eu Não Mando” e “Melhor pra Mim”. Começou a fazer shows em Lonas Culturais e em alguns clubes pequenos como o Pop Rock, em Belo Horizonte. Os shows, a princípio pequenos, começaram a ganhar um público cativo. Em 2003, percebendo que nem sempre o público reconhecia suas músicas como sendo de sua autoria, resolveu gravar um CD reunindo seu repertório. Foi um projeto visando informar ao público qual foi sua contribuição para a música brasileira. O disco foi batizado de Áudio – retrato por essa razão Em 2005, devido ao sucesso do álbum anterior, lançou o CD e DVD Ao vivo. Tanto o CD como o DVD alcançaram vendas que lhe conferiram disco de ouro. Contam estes com as mesmas participações do Áudio-retrato, além de Herbert Vianna reinterpretando sua primeira parceria com Leoni, “Por Que Não Eu?”, que foi parar na trilha sonora da novela A Lua me disse. Em 2006, Leoni gravou um disco de inéditas chamado “Outro Futuro. Em 2007, Leoni resolveu usar a internet para se aproximar dos seus fãs. Sua primeira ferramenta foi uma comunidade no site de relacionamentos Orkut, onde passou a fazer parte e interagir com quem ali estava. Logo após veio a vontade de transportar a sistema usado no Orkut para seu site oficial. Lá, além de divulgar seu trabalho, conseguia ter um contato maior com os fãs. Na metade de 2008, Leoni resolveu transformar seu site também em sua gravadora e distribuidora, disponibilizando para quem estivesse cadastrado em seu site uma música por mês, gratuitamente. Cada música vem com o áudio (em qualidade normal e superior), letra, cifra e um pequeno histórico de como foi composta e gravada. Até agosto de 2009 foram lançadas dez músicas, sendo uma delas composta em parceria com um fã, ganhador de um concurso proposto por Leoni. Aliás, é com concursos e promoções que o cantor movimenta o site, hoje com mais de 30 mil cadastrados. Em 2011, fez uma participação especial no CD A Sociedade do Espetáculo, da banda O Teatro Mágico. Depois da turnê “A Noite Perfeita” Leoni lançou sua turnê “Como Mudar o Mundo” em 2013, acompanhado da banda Furacão de Bolso. O show “Notícias de Mim” estreou em 2015 no Circo Voador, Rio de Janeiro, para divulgar seu trabalho homônimo, inteiramente bancado pelos fãs em um projeto de financiamento coletivo, através do Catarse. A próxima turnê foi a ‘Multiverso’. O novo espetáculo misturando música, poesia e projeções. Além dos formatos de shows tradicionais – voz/violão e com banda. Em 2020, com o isolamento por causa da Covid 19, passou a fazer frequentes lives em seu canal no Youtube. No mesmo ano, cria o coletivo sonoro Hipopótamo Alado, com os amigos Fabiano Calixto, Humberto Barros e Lourenço Monteiro. Em 2022, saiu em turnê com a “Tour Sucessos”. No mesmo ano lançou os singles “Defesa da Alegria e “O Exercício da Preguiça”, onde critica o produtivismo capitalista.  

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Arnaldo Antunes volta ao Piauí e faz quatro shows pelo Projeto Seis e Meia

Da assessoria: Marisa Oliveira Cantor, compositor, poeta e músico, Arnaldo Antunes é um dos artistas mais completos do Brasil e se destaca pelo vasto repertório e por sua versatilidade. Arnaldo vem ao Piauí este mês pelo Projeto Seis e Meia e fará quatro shows nas cidades de Corrente (20/04), Bom Jesus (21/04), Floriano (22/04) e Teresina (23/04). Os ingressos começam a ser vendidos na próxima sexta-feira (14) pelo site www.ingressodigital.com para Teresina, e nas bilheterias dos teatros nas demais cidades. A turnê pelo estado contempla o eixo sul do projeto e terá dois shows diferentes. Em Teresina, Arnaldo Antunes apresenta com o pianista Vitor Araújo o show “Lágrimas no mar”, resultado do álbum homônimo que contêm nove faixas minimalistas em formato piano e voz. Além das músicas do álbum, o repertório da apresentação lista também canções do disco “O Real Resiste”, lançado pelo cantor e compositor paulistano em 2020. Este, inclusive, foi o ponto de partida para definir os contornos de Lágrimas no Mar. Nas cidades de Corrente, Bom Jesus e Floriano, Arnaldo Antunes traz o show “Dois violões” acompanhado de Chico Salem e Betão Aguiar. Os violonistas tocam há muitos anos com o cantor, como integrantes da banda que o acompanha ao vivo e também participando das gravações de vários de seus álbuns. A convivência criativa os levou ainda a se tornarem parceiros em algumas composições. O repertório inclui as canções “A Casa É Sua”, “Socorro”, “Alegria”, “Não Vou Me Adaptar”, “Passe em Casa”, “Vilarejo”, “Meu Coração”, até as mais recentes “O Real Resiste” e “Lágrimas no Mar”. O Seis e Meia Piauí é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura do Piauí (Secult), e traz artistas de renome nacional para os palcos dos teatros, além de dar oportunidade aos artistas piauienses.

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Luzia Amélia apresenta “…Ponha os olhos em mim.” 

Luzia Amélia apresenta “…Ponha os olhos em mim.”  Processos criativos em dança contemporânea Imagens que emergem da carta de esperança Garcia. “…Ponha os olhos em mim.” É o espetáculo protagonizado por Mulheres negras que será apresentado dia 28 e 29 de março, no Teatro 4 de setembro.  É parte de processos criativos em dança contemporânea vivenciados por meio de encontros realizados entre Luzia Amélia, Andreia Barreto, Gerlane Araújo, Débora Oliveira, Vânia Andrade, Laila Rebeca Pilar, Valdenia Carvalho, Raquel Cauvelo, Layane Cristina (Nêga Criss), Kaline Gabriele dos Santos, Francisca Lenice Pereira (Leny Silva), Sabrina  Telmo, Bárbara Rayanny Gomes Viana, Maria Francisca Sousa de Aguiar e Joeline Ferreira que dançam coreografias inspiradas nas imagens criadas a partir da carta de Esperança Garcia. Em “…Ponha os olhos em mim.” As mulheres negras dançam suas ancestralidades e reivindicam ao mesmo tempo a ancestralidade de Esperança Garcia. Essas ancestralidades, embora estejam em tempos diferentes, se encontram na dança, histórias, heranças, resistências, percursos matrilineares que abriram e continuamente abrem caminhos na cena artística do estado do Piauí. Esse espetáculo abre possibilidades de mover partindo de uma personalidade negra que fez e continua fazendo história, interferindo nos sistemas desiguais em que estão subjugadas as pessoas negras da diáspora brasileira, Esperança Garcia. As ações que Esperança realizou são ações de dança: Esperança escreve, se apresenta, expõe sua questão, mostra o que seu corpo estava vivenciando e segue a sua jornada. O Espetáculo tem a duração de 40 min onde as artistas estarão em cena com coreografias que lhes permitirá mostrar no corpo em movimento a grafia de Esperança Garcia.   Serviço: Espetáculo: “…Ponha os olhos em mim” Dias: 28 e 29 de março Horário: 19h Local: Theatro 4 de Setembro Mais informações: (86) 981389273 – assessoria / Alexandra Teodoro (olimpo)

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Senthe acontece de 23 a 27 de março em Teresina

A Semana Nacional do Teatro em Teresina será comemorada de 23 a 27 de março, com uma vasta programação, a fim de abraçar variadas linguagens artísticas. O Dia Mundial do Teatro foi criado em 1961. Os gêneros teatrais mais conhecidos são: a farsa, a tragédia, a tragicomédia, a comédia, teatro de bonecos, a revista e o teatro infantil. A comemoração deste ano vai contar com atividades por todo o Complexo Cultural. Nos dias 23, 24 e 26 e 27, a atriz Silmara Silva vai ministrar Oficina de Teatro, com atividades na Galeria de Arte “Nonato Oliveira”. As oficinas de Palhaçaria serão de 23 a 27, ministradas pelo Lucas Nunes. A abertura oficial da SENTHE será dia 23, às 18h, na Praça Pedro II, bem em frente ao Theatro 4 de Setembro, com apresentação do espetáculo infanto juvenil . PEGA SOL, de Arimatan Martins (texto e direção), montagem do Grupo Harém de Teatro. Na sequência haverá apresentação do espetáculo A Rainha do Rádio, de José Saffioti Filho, numa montagem da Cia de Dramas e Comédias, com direção de Lari Salles, no Teatro “Torquato Neto”, Club dos Diários. Logo após a apresentação da peça, haverá solenidade de entrega do “Troféu Em Cena”, sob a organização do ator e diretor Siro Siris, a partir das 20h. E finalizando a programação desse primeiro dia, ainda na Galeria, tem show de Bia Magalhães e Banda. No segundo dia de evento (24/03) a programação da noite inicia às 18h com apresentação da peça FOGO DE PALHA, de Vitorino Rodrigues /  COTJOC / DIREÇÃO ARIMATEIA BISPO e, às 19, o Café Literário “Genu Moraes” recebe a FEIRA E ENCONTRO DE AUTORES PIAUIENSES. Na oportunidade, lançamento do livro “João – Uma Assinatura de Cultura” e show de OS OLIVÊRA A programação não tem intervalo. Quase simultaneamente, inicando às 19h30, na GALERIA DOS DIRETORES, o Coletivo Piauhy Estúdio das Artes realiza a 37ª.  Edição do Ciclo de Leituras Dramáticas., tendo Arnaldo Jabor como autor homenageado. O texto será “A Estória de Formiguinho ou Deus ajuda os bão”, com direção de Adriano Abreu. No Theatro 4 de Setembro, às 20h o palco é do espetáculo CASA DE PENHORES, de Isis Baião , pelo GRUPO RAÍZES DE TEATRO e Direção de Arimatan Martins. A programação do segundo dia finaliza com shows de Cláudia Simone e Hernane Felipe e ainda, Bixanikas. O sábado teatral começa com café da manhã na Galeria de Arte “Nonato Oliveira”, às 9h. Em seguida, apresentação de espetáculo circense. Um dos momentos mais esperados é o Encontro de Diretores de Teatro, com mediação de Adriano Abreu. Vai acontecer no Teatro “Torquato Neto”, a partir das 10h30. Oportunidade para se discutir sobre os rumos do fazer teatral no Estado do Piauí. Ainda na programação do sábado, 25, às 16h, um espetáculo para os pequenos: A Princesinha e o Plebeu, com texto e direção de Paulo de Tarso Alves, montagem do Grupo de Teatro Ribalta Do outro lado do Complexo Cultural, na Praça Pedro II, em frente ao Theatro 4 de Setembro, o Grupo Utopia de Teatro apresenta As Aventuras de Teco, de Chicão Borges.  Após, será a vez do espetáculo do Circo Zoin, No Café Literário “Genu Moares”, a partir das 18h30 haverá apresentação do espetáculo  A VEGANA, de Fábio Christian, com Roberto Portela. A direção é de Chiquinho Pereira. Uma das peças mais aclamadas em 2022 vai finalizar a programação teatral do sábado. Esperando Godot, do Grupo Harém de Teatro e direção de Arimatan Martins, será apresentada no Theatro 4 de Setembro, às 19h. Em seguida, a partir das 20h30, shows com Preto Kedé e Danilo Rudah. No domingo, a programação será a partir das 17h, no palco do Theatro 4 de Setembro. O Mágico Zaron e Trupe Euriberto abrem os trabalhos, com números curiosos de mágica, reforçando o caráter criativo e lúdico dessa arte. Ainda no palco do Theatro, o Grupo Humanitas de Teatro apresenta o espetáculo AS SETE IRMÃS, de Walden Luiz, com direção de Júnior Marks, a partir das 19h. O Café Literário “Genu Moraes” , finalizando a programação de domingo, Moisés Chaves & Geraldo Brito. O dia 27 é mais que especial para comemorar essa que é conhecida como “a quinta arte”. A programação desse dia será toda no Theatro 4 de Setembro.. O Dia Mundial do Teatro surgiu na década de 1960, sendo idealizada pelo Instituto Internacional de Teatro. O ato 27 vai trazer o espetáculo adulto “Marcadas pela culpa”, de Isis Baião. A direção é de Adalmir Miranda, com montagem do Grupo Oficinão. À tarde, às 17h, as atenções se voltam para o momento cênico conduzido pela Escola Técnica Estadual de Teatro “Prof. José Gomes Campos” O espetáculo OS PORCOS, de Bid Lima  finaliza programação de apresentações de espetáculos. Texto Adaptado do conto original  “A Gente Combinamos de Não Morrer”, de Conceição Evaristo – Olhos D’água. A montagem é do Coletivo Capemga e direção de Maneco Nascimento. Em seguida, haverá apresentação do resultado das oficinas de teatro e circo. A SENTHE encerra com show da banda Roque Moreira.

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Paixão de Cristo de Floriano apresenta elenco convidado para edição 2023

Este ano, o espetáculo chega a sua 28ª edição, se consolidando como um dos maiores eventos religiosos do país O maior espetáculo da Paixão de Cristo do Piauí chega a sua 28ª edição em 2023, transformando a cidade de Floriano no palco da emocionante história de Jesus Cristo. O evento, que este ano acontecerá nos dias 7 e 8 de abril, contará com grande elenco, incluindo: Nívea Maria, que interpretará Maria; Guilherme Leicam que dará vida a Jesus; Nando Rodrigues, que fará Pilatos; e Roberto Berindelli, incorporando Caifás. César Crispim, do Grupo Escalet de Teatro, detalha que o espetáculo revive a vida e morte de Jesus Cristo, de seu batismo no Rio Jordão, na Galileia, até sua morte no Gólgota, na Judeia. “Teremos 350 atores em cena, entre eles o elenco convidado que é escolhido minuciosamente para engrandecer ainda mais a trama. Nada mais gratificante que ver bons atores e atrizes em cena, nos transportando para a época e nos fazendo refletir sobre o tema abordado”, destaca o autor, diretor e produtor do espetáculo. A Paixão de Cristo de Floriano acontece no Teatro Cidade Cenográfica, sempre às 20h, com entrada franca. O espaço, de 45 mil metros quadrados, conta com cenários monumentais naturais e construídos, além de toda estrutura necessária para receber 5 mil espectadores por apresentação. A encenação é realizada pelo Grupo Escalet desde 1996, atraindo espectadores de todas as regiões, famílias, jovens e crianças, consolidando-se como um dos maiores eventos de cunho cultural e religioso do estado do Piauí e do Brasil. Mais informações: Telefone/WhatsApp: (89) 99978-6996 Site: www.paixaodecristopi.com.br Instagram: @paixaodecristopiaui Facebook: Paixão de Cristo de Floriano PI Twiter: @paixaopiaui

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Lançamento do livro “A face atravessada no espelho”, da autora Denise Veras

O “A face atravessada no espelho”, da autora Denise Veras. Escritora, pesquisadora, Doutora em Literatura, Mestre em Letras e autora da obra ensaística “Entre cartas e Riverão, elementos da estética glauberiana” Nesta quarta-feira a autora Denise Veras apresenta seu novo livro “A face atravessada no espelho”. A obra, que tem sido bem recebida na pré-venda, foi recomendado pelo renomado poeta brasiliense Nicolas Behr, autor de “Laranja seleta” entre outros trabalhos. O livro também foi elogiado por Marco Antônio Santos, autor de “Exercícios de desafeto”, como “uma jornada pelos labirintos da alma humana, nos fazendo rir, chorar e pensar.” Temas como amizade, amor, solidão, perda e crescimento pessoal são abordados a partir de uma perspectiva feminina e feminista, sem ser panfletária. As palavras de Denise Veras vão ao limiar entre o sensível e o sincero. Aos interessados e amantes de literatura vale a pena prestigiar este lançamento e participar dessa jornada pelos labirintos da alma humana, que ocorrerá na quarta-feira, dia 01/02/2023, a partir das 18:30h, no Espaço Maria Café, localizado na rua eletricista Guilherme, 501. Bairro Ininga, na cidade de Teresina-PI.

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Até onde se pode chegar na busca pela perfeição?

Com narrador improvável, “Perfeição Desfeita” acompanha três gerações de uma família e dilemas que refletem problemáticas sociais Nem toda história precisa ter um protagonista. Pode ter vários. Em Perfeição Desfeita, o escritor paulista Sidnei Luz traz essa proposta e vai além. Apesar de escrita em primeira pessoa, nenhum dos quatro personagens é o narrador. A consciência coletiva é o “quinto elemento” revelador das nuances nesta ficção cujo enredo se propõe a dialogar sobre as consequências da busca pela perfeição. A narrativa perpassa mais de sete décadas e três gerações de uma família de migrantes nordestinos. De início o leitor é apresentado a Geralda e Francisco, casal do interior de Pernambuco que em 1980 se muda para São Paulo em busca de emprego e melhores condições de vida. O que se apresenta, porém, são problemas como alcoolismo e dificuldades financeiras. Na capital eles também geram Ângela, uma menina albina e de saúde debilitada, que passa a sofrer bullying na escola. No decorrer dos anos, após uma sequência de abusos, ela já adulta decide ser mãe, e opta pela inseminação artificial. O médico, entretanto, propõe uma manipulação genética, a fim de gerar um filho ‘perfeito’. Assim nasce Ézio. Ao se revelar com uma analgesia congênita, ele passa a ter seu convívio social restrito. Nos dias da infância de Ézio, a tendência da desrealização dava seus derradeiros sinais. A tecnologia do metaverso contribuía na condução da sociedade para uma espécie de virtualização do real. Um fenômeno de uma época que evoluiu a coisificação da existência. Pessoas viviam vidas em seus avatares. Elas consumiam, se divertiam, viajavam, se apaixonavam, brincavam, tudo virtualmente. (Perfeição Desfeita, p. 102) A periclitante convivência nas redes sociais é mais uma das problemáticas introduzidas ao enredo, que aborda outras questões inerentes ao comportamento humano e a uma sociedade excludente e preconceituosa. Padrões de beleza, discriminação econômica e social, política, hegemonia de raça e de poder fazem de Perfeição Desfeita também uma obra sobre humanidades. Além de adultos interessados em História, Filosofia, o livro é recomendado a todos aqueles que se propõem a pensar sobre problemáticas sociais. Uma leitura profunda ao mesmo tempo dinâmica, com boa dose de mistério e plot twist, classificada como surpreendente e reflexiva por influenciadores literários que tiveram acesso ao texto. Assim é também o desfecho deste romance. FICHA TÉCNICA  Título: Perfeição Desfeita Autor: Sidnei Luz Editora: Kotter Editorial ISBN/ASIN: 978-65-5361-119-1 Formato: 16x23cm Páginas: 162 Preço: R$ 59,70 (Amazon) e R$ 29,85 (Kotter) Onde comprar: Amazon | Kotter Sobre o autor: Sidnei Luz é assistente social e servidor público da prefeitura de São Paulo, com foco em ações para pessoas idosas e com deficiências. Na literatura estreia com o romance “Perfeição Desfeita”, que mescla drama e ficção científica. Também é cantor e compositor, tendo sempre como

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Monise Borges “como um canto e Iara aos ouvidos meus

“Como um canto de Iara aos ouvidos meus” é o mais novo lançamento de Monise Borges Amar alguém tem sua magia e seus mistérios, é emocionante, mas também pode trazer ansiedade, medo, um misto de sensações. Todos esses sentimentos se transformaram em músicas no EP “Como um canto de Iara aos ouvidos meus” da cantora e compositora Monise Borges, que já está disponível em todas as plataformas de música. Ouça agora: http://bit.ly/comoumcanto Monise Borges é uma cantora e compositora piauiense. Começou sua carreira aos 10 anos, como integrante da banda de pop rock Agnes, em Picos-PI, posteriormente migrando para a carreira solo e dedicando-se à música popular brasileira e latino-americana. Tem uma discografia focada em suas próprias composições, que cantam o amor, suas dores, suas raízes e sua terra. Já lançou os álbuns “Penso em ti” (2008) e “Amor em Prelúdio” (2013), os EPs “Algo teu” (2018), “Não vão nos calar” (2021), “Pra ficar agarradin” (2021) e “Como um canto de Iara aos ouvidos meus” (2023) e os singles “Memoriar” (2020) e “Vai Passar” (2021). Fez curso livre em Canto Popular no Conservatório Souza Lima, filiado a Berklee, e é formada em Licenciatura em Música pela Universidade Federal do Piauí, além de ter feito intercâmbio na Universidad de Antioquia (Colômbia) e residência de compositores do Programa Internacional Ibermúsicas na Universidad de Costa Rica, sob orientação de Carlos José Castro, detentor do Grammy Latino. “Como um canto de Iara aos ouvidos meus” traz em seu título uma alusão ao canto da sereia, o feitiço de Iara, o seduzir e se deixar ser seduzida, o florescer de uma nova paixão dentro de novas possibilidades e maneiras de se relacionar. Todas as letras e músicas são de autoria da própria Monise, tem nas guitarras e violões Mário Araújo e Denison D’Johnson, no teclado, beats, gravação, edição, mixagem e masterização Cássio Carvalho e arranjos por Monise Borges, Mário Araújo, Denison D’Johnson e Cássio Carvalho, e produção executiva da Geleia Total e Noé Filho. “Que cada música chegue como uma nova descoberta para quem ouvir. Espero que vocês tenham a oportunidade de ouvir com fone e ouvidos atentos para cada novo elemento que vai chegando em cada parte de cada canção. As músicas do EP estão na ordem inversa que foram compostas. A primeira música “Abre os meus caminhos” foi, então, a última a ser composta, e é uma espécie de ijexá, a harmonia vai te levando a um lugar suspenso, nostálgico e ao mesmo tempo novo o tempo inteiro. Em seguida vem a balada pop “Vivendo de saudade”, que nasceu da confusão de perceber a mudança da pessoa dentro da relação e da distância mesmo na presença. A terceira canção, “Amar você assim”, é uma sofrência, uma mistura de sertanejo, piseiro, pop, latino, e fala sobre esse sentimento de se descobrir dentro desse novo “modelo” de relação. E a última, “Sem pedir licença”, que foi a primeira a ser composta, é um funk, é uma música sobre descoberta, sobre algo que está começando, é uma canção circular, sem refrão, mas com um sabor que é esse ritmo. Para ilustrar a capa deste lançamento, Monise Borges convidou Igor Ganga, artista visual, escritor, cantor e psicólogo teresinense. “Procurei retratar, nessa figura, os encantos de encontrar a magia de apaixonar-se. Ao mesmo tempo que é belo, é misterioso e até perigoso. Penso que a sereia, essa entidade, reflete isso, como a própria água: beleza, mistério e perigo.” Igor Ganga Monise enxerga esse trabalho como um interlúdio, porque ele é sobre um momento, um tempo específico de sua vida. Ele veio de um lugar de passagem, depois de algo e antes do álbum que virá em breve. Ouçam e preparem-se para os próximos passos da trajetória musical desta artista única. ] FICHA TÉCNICA EP Como um canto de Iara aos ouvidos meus (Monise Borges) Letra e Música: Monise Borges Voz e vocais: Monise Borges Guitarra e violão: Mário Araújo e Denison D’Johnson Teclado, beats, gravação, edição, mixagem e masterização: Cássio Carvalho Arranjo: Monise Borges, Mário Araújo, Denison D’Johnson e Cássio Carvalho Capa: Igor Ganga Designer: Herick Araújo Produção executiva: Geleia Total e Noé Filho

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