Bruno Baruque: 2023 chega trazendo mudanças

O cantor e compositor Bruno Farias entrou 2023 fazendo uma troca importante com o objetivo de impactar os novos passos em sua carreira musical. Desde o primeiro dia do ano adotou o nome artístico Bruno Baruque. Sobre as motivações que o levaram a fazer a mudança, Bruno comenta que o antigo nome gerava alguns transtornos quando o público fazia buscas nas plataformas. “Existem 4 cantores com esse mesmo nome e um parlamentar. Principalmente as pessoas que não me conhecem acabam confundindo ao buscarem pelo meu trabalho tanto nos streamings, quanto nas redes sociais de um modo geral”, explica o artista. As mudanças vão ocorrer gradativamente, obedecendo os prazos fornecidos pelas plaformas. No Instagram e no Youtube já foi efetivada a troca. Entre suas expectativas para esse novo ano, as músicas Nada Pra Depois, Mesmo Antes e  Passatempo. “Está ficando uma delícia a canção, que ganha reforço de um nome nacional”, disse. Outra novidade é uma regravação de Fome de Você, tocada muitas vezes nas lives e que logo deverá subir para os streamings de áudio. Tem mais músicas novas, afinal Bruno é um artista que produz todos os dias. Trata com muito respeito o ofício de ser músico. Há tempos Bruno Baruque oferece música das melhores para o seu público. E desde 2020 vem lançando, mesmo em tempos de pandemia, pelo menos uma música a cada semestre. Nesse meio tempo surgiu “Farol de Alexandria”, uma das suas canções mais tocadas. Vieram também parcerias: Invisível tsunami (com Cicy Arcângelo), Carta de amor no fim do mundo (com o poeta Gustavo Lacombe), Instinto (com Alexandra Teodoro), O Andarilho (com o poeta de Pernambuco, Andrade Lima), Armagedom (com Charleno Pirez), O circo vaga mundo (com Caio Viana), O viajante (com Nilsom Cronemberg). Em 2022 lançou A Massa (com Fernando de Deus), Sem Querer Querendo (fácil de cantar, pega pelo coração e tem um refrão muito gostoso de ouvir) e A Centelha (com Adelino Frazão). Sem Querer Querendo chegou às plataformas de streaming no dia 19 de maio, impactando, com música e clipe, canalizando a estética para o resultado que ficou bem bacana. A música foi gravada no Room Box, do Amonrá Nunes. O clipe, produzido pela Quatro Ideias, roteiro da Alexandra Teodoro (da Olimpo) e participação especial da modelo Matiê Guimarães. A canção A Massa, gravada no estúdio A Casa, de Igor Barreto, chegou às plataformas com vídeo produzido pela Olimpo. Bruno Baruque também vem promovendo uma repaginada no repertório, sem desperdiçar nenhum elemento. ” A MPB com pitadas de ROCK e POP é uma receita que não tem erro“, comenta o artista que passeia por essas vertentes com bastante intimidade. Instrumentista, compositor, professor de música, traz sua verdade musical baseada em conceito da música pop retrô, misturando elementos atuais que se encaixam em cada canção dessa sua nova fase. A proposta é trazer para o universo musical percepções do cotidiano.   É dessa forma, fazendo canções de alcance que Bruno Baruque vem conquistando seu público. “Nos dois últimos anos a pandemia mudou completamente nosso modo de trabalhar. Enfrentei questionamentos a respeito do meu processo criativo para poder seguir em frente. Eu costumo dizer que a parte da gravação e divulgação estivemos sempre acostumados. Mas, quando eu cantei pra uma plateia que não estava ali me olhando… E ao mesmo tempo estava em casa, atenta, eu tive que me adaptar. Hoje, estamos aí, para todos os públicos”, reforça. Público, aliás, que pode acompanhar todas as novidades nas plataformas do artista Redes sociais: Instagram: brunobaruque Youtube/brunobaruque

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Alzerina Pinho: um breve resumo de 2022 em imagens

A poetisa e escritora Alzerina Pinho tem se tornado cada vez mais conhecida em razão das constantes participações em eventos relacionados à literatura. Natural de Caxias (Maranhão) escolheu Teresina (Piauí) para morar. É advogada, também graduada em Serviço Social e Pós-graduada em Gestão Estratégica de Organizações Públicas e Sociais. Em mais de trinta anos de vida laboral atuando como professora, instrutora coorporativa, advogada, assistente social, bancária e gestora de organização financeira pública. Mas foi na Literatura que realmente se encontrou, participando de uma coletânea em 2016, após um intervalo de 23 anos quando participara da primeira, em 1993, abraçando uma nova trajetória, pós-aposentadoria, com a publicação do primeiro livro solo, em 2017. Entre as várias premiações conquistou o primeiro lugar no Concurso Literário “O Feminino através do tempo”, na categoria verso, promovido pela AJEB/MG, com o poema “Eu mulher, ontem e hoje”, em 2020, e o segundo lugar no Concurso Literário “Valores, Repressão e Liberdade Feminina”, com o poema ‘Dos olhares que te denudam, dos olhares que te salvam’, em 2022, na mesma Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil. Premiada, também, no Concurso TALENTOS 2022, da FENAE (Federação das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal), na Etapa Estadual, ficando entre os vencedores, pela APCEF/PI, em duas categorias: Poesia e Crônicas, feito que também realizou em 2020, nesse mesmo concurso. Presidiu a Comissão da Mulher e da Advogada da OAB/MA – Subseção Caxias, no triênio 2016/2018, desenvolvendo, dentre os Projetos da Comissão, um voltado para a Literatura (Empoderamento Feminino através da Literatura) que resultou na publicação de um livro, a coletânea ‘O Poder nas Letras’, lançado em 2018, da qual é coautora e organizadora. É também coautora em coletâneas e antologias de vários estados do país: ‘Antologia Mandala’, PA; ‘Palavras 2019’, RS; ‘Uma carta para você’, AM; ‘O Nu da Palavra’, e ‘Olhares Permitidos’ MG; ‘A vida é feita de histórias’, DF; ‘Crisálidas’ e ‘Porque escrevemos’, MA; ‘Antologia Mulheres Artistas Conversam…’, RJ; e no Piauí: ‘Imaginário’; ‘Zine Desembucha Mulher 2ª edição’; ‘I Coletânea AJEB’; ‘OLHARES que inspiram MULHERES que transformam’; Distopia 2020; Louvação; I Coletânea Piauí Poético’; e a coletânea internacional ‘Nós da Poesia’, Imersão Latina. Autora dos livros de poesia: ‘Do começo ao recomeço’, 2017, ‘Entre o Voo e o Pouso’, 2019, e ‘O que a Poesia faz com a dor’, 2022. Tem textos publicados em sites e páginas de literatura. É membro de várias agremiações literárias, atual 1ª vice-presidente da AJEB/PI (Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, Coordenadoria PI) e Conselheira da AJEB Nacional. Organiza e participa de Saraus, está presente em feiras de livros, baladas literárias, bate-papos literários e eventos outros, dando voz à causa feminina e levando poesia por onde for possível. Alzerina Pinho em 2022:  

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