Foto: Margarethe Leite

Premiado espetáculo do Piauí volta à cerna após temporada no Rio de Janeiro

O espetáculo O QUE TE ESCREVO É PURO CORPO INTEIRO acaba de chegar do Rio de Janeiro onde realizou exitosa temporada no Teatro Dulcina-RJ durante todos os finais de semana do mês de maio após ser selecionado, através de Edital de Chamamento de Ocupação promovido pela Funarte/RJ. O espetáculo realizará temporada a partir do dia 26 de julho e todo o mês de agosto, sempre às quartas-feiras, às 19h30, no auditório da Galeria The Doors. A montagem, primeiro espetáculo do Piauí no formato online, teve sua estreia em dezembro de 2020, em plena pandemia. De lá para cá, vem conquistando o reconhecimento de público e crítica, sagrando-se a montagem mais premiada no estado, no exercício de cena do ano de 2022, acumulando prêmios de Melhor Ator (Vitorino Rodrigues), Melhor Espetáculo, Melhor Iluminação (Wellington Júnior), Melhor Cenário (Reinaldo Patrício), Melhor Texto (Nathan Sousa) e Melhor Sonoplastia (Edivan Alves).   Com texto e direção fortes e interpretação precisa, O que te escrevo é puro corpo inteiro tem impactado o espectador desde a sua estreia, ainda online. São 3 anos em cartaz, mais de 30 apresentações. A montagem já participou de vários festivas de teatro, incluindo, além da capital, as cidades de Floriano e Parnaíba, além da temporada de mês inteiro na cidade do Rio de Janeiro, onde pôde ser assistido por grandes nomes da crítica e historiografia teatral brasileira, abrindo um significativo espaço de visibilidade para o espetáculo e, sobretudo, para a cena teatral produzida no estado do Piauí.   O que te escrevo é puro corpo inteiro, texto de Nathan Sousa, direção de Wellington Júnior e atuação de Vitorino Rodrigues, leva à cena um professor de literatura, escritor, ator que decide passar a limpo a sua história de vida, fazendo uma reflexão sobre o seu ofício de ensinar / de escrever / de atuar e todas as questões que lhe atravessam nesse percurso socioafetivo e seus confrontos no ato de lecionar, escrever, atuar; na sua relação com a família e consigo mesmo.   O protagonista da cena, em seu quarto, trava um embate entre o acúmulo de cultura e a solidão do homem incompreendido. Às vezes irônico, outras poético, dramático, ali, naquela noite, sozinho naquele quarto, diante daquela mesa embalsamada, daqueles livros, daquelas fotografias, repleto de lembranças, memórias, arquivos de uma vida, nosso poeta da cena, esse homem ator -professor- escritor tateia os escombros de sua alma, diante do espelho. O que eu te escrevo é puro corpo inteiro pode ser lido como um longo poema sobre as sortes e as misérias do artista e do educador. “Longo” pelo seu arsenal de jogos de palavras infinitas, “poema” pela combinação entre liberdade e cinzelamento   da língua, espalhada no papel segundo uma métrica e um ritmo. FICHA TÉCNICA Realização: Truá Cia de Espetáculos Produção: VR Produções Texto: Nathan Sousa Atuação: Vitorino Rodrigues Direção: Wellington Júnior Cenário e figurino: Reinaldo Patricio Sonoplastia:  Edivan Alves Operação de som: Teodorico Júnior Iluminação: Wellington Júnior Operação de luz: Chico Borges Direção de objetos de cena e Contrarregragem: Afonso Lopes  

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Os mercados de Teresina e a Nova Ceasa repletos de alegria

De 24 a 27 de julho fazer compras nos mercados de nossa cidade irá abastecer além da cozinha de sua casa, a alegria de sua alma com o projeto MERCADO-RIA. O Grupo Vagão através do SIEC e com patrocínio da Equatorial Energia tem a honra de apresentar seu mais novo projeto: o MERCADO-RIA! Um projeto de palhaçaria que apresenta um cortejo de palhaços pelos mercados públicos e pela Nova Ceasa de Teresina-PI e que leva arte, alegria, brincadeiras, músicas, improvisações e qualidade de vida pra esses espaços considerados os corações de nossas comunidades. Além de ajudar a aumentar o público e aquecer as vendas desses empreendedores tão importantes pra nossa sociedade. Nesta primeira temporada durante as férias de julho o projeto visitará o Mercado do Mafuá, o Mercado Central, o Mercado da Piçarra e a Nova Ceasa durantes as manhãs dos dias 24, 25, 26 e 27 de julho de 2023 a partir das 8h da manhã. A palhaçaria tem em sua essência tem o poder de melhorar as relações humanas através da abstração, da alegria e do afeto. Nos hospitais ela ajuda na recuperação de doenças, um trabalho de remediação. E nos espaços públicos ela exerce um trabalho de prevenção de saúde mental. Então o objetivo é sempre levar a qualidade de vida que essa arte milenar proporciona as pessoas. E ao mesmo tempo difundir sua importância. E como o artista vai onde povo está, circular por nossa cidade é importante porque dá a possibilidade de levar a arte a lugares que geralmente as pessoas não tem tanto contato com o que é produzido na nossa cultura. E arte pública é assim, ela vai até o público e não espera por ele. O Grupo Vagão nasceu no Rio de Janeiro em 2016 na ESLIPA(Escola Livre de Palhaços), na Escola Nacional de Circo. E desde então segue pesquisando, trabalhando essa linguagem em diferentes espaços com a abordagem adequada a cada um. Em 2023 o grupo conseguiu sua primeira circulação nacional pelo Palco Giratório 2023 do Sesc, o maior projeto de circulação de artes cênicas da América Latina. Além disso oferece formações na área da palhaçaria e da música; Mais informações através do instagram (@grupovagao) ou telefones (86) 999824172 | (86) 9 88479174 Confira a programação completa: 1° DIA Local: Mercado do Mafuá Horário: 8h Data: 24/07/23   2º DIA Local: Mercado Central Horário: 8h Data: 25/07/23   3º DIA Local: Mercado da Piçarra Horário: 8h Data: 26/07/23   4º DIA Local: Nova Ceasa Horário: 8h Data: 27/07/23

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Há 39 anos, Todo Dia é Dia de Rock.

O rock`n roll estilo musical mais popular do planeta surgiu pra mim com o boom do rock nacional entre 1983 e 84, em casa já ouvia muita música, MPB e jovem guarda. Mas foi em meados de 84 que através de uns amigos que ouvi algumas  fitas k7 com músicas do Ac/dc, Ozzy Osbourne e Black Sabbath, a partir daí minha vida mudou e pra melhor, aos poucos fui descobrindo outras bandas e outros estilos do rock, como o blues, punk e o progressivo. O rock com a sua rebeldia, energia e irreverência era tudo que eu precisava pra me socializar e externar toda as minhas angústias e dúvidas próprias da adolescência e como de certo modo quem gostava de rock era deixado meio de lado, isso fez com que eu começasse a ver as coisas de uma forma mais analítica e crítica, principalmente em relação a música e ao que de certo modo era imposto pela sociedade. Em Setembro de 84 aconteceu a primeira edição do Setembro Rock um festival que foi importantíssimo para disseminar definitivamente o rock em Teresina e eu estava lá com a minha turma, o festival cresceu e na época era um dos maiores do país trazendo bandas do Nordeste, do Rio de Janeiro e de São Paulo, que alguns anos depois se tornaram importantes no país como Viper e Dorsal Atlântica, esses eventos eram empolgantes pra nós que não tínhamos como ver shows das bandas gringas das quais éramos fãs, os discos e novidades sobre as bandas chegavam com pelo menos uns seis meses de atraso, hoje em dia com a internet, streamings e o youtube é bem diferente. Um dos maiores festivais de rock do país o Rock in Rio foi um acontecimento incrível por que eu já conhecia várias bandas que se apresentaram no festival e ver os shows daquelas lendas só fez crescer ainda mais a minha paixão pelo rock principalmente pelo heavy metal. O rock abriu minha mente para outros estilos como o jazz e música clássica que também influenciam o metal e o progressivo desde sempre. Pra mim o final da década de 60 e os anos setenta são as épocas mais importantes e criativas do rock, foi naqueles anos que surgiram as lendas como Jimy Hendrix, The Beatles, Black Sabbath, Led Zeppelin entre outros, artistas que além de moldar revolucionaram o rock. Nas décadas seguintes o rock foi ficando cada vez mais popular, as gravadoras faturavam e investiam alto e com a invenção dos vídeos clips  a divulgação ficou mais fácil e abrangente. Duas afirmações que me incomodam e não é de hoje é que o rock morreu e que no Brasil não tem mais boas bandas, as duas afirmações são furadas, o estilo continua gerando grandes bandas não só no Brasil como no mundo. Acontece que a grande mídia prefere dar mais visibilidade a outros estilos, mas o rock nunca dependeu do mainstream, é um estilo essencialmente underground e na minha visão dificilmente chegará um dia em que ou não surgiram novas bandas ou que alguns garotos ou garotas não vão querer empunhar uma guitarra pra fazer e ouvir muito barulho. Eu sou muito grato a esse estilo fantástico que moldou minha personalidade, me fez passar por experiências incríveis, me trouxe grandes amigos e até a mulher da minha vida. O mundo precisa do rock. LONG LIVE THE LOUD. E claro essa coluna sempre acaba em música e vou homenagear a rainha do rock brasileiro Rita Lee uma das artistas que melhor personificou o espírito rock´n roll.  https://www.youtube.com/watch?v=qT1myIcEzq8

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Dia Mundial do Rock!

Esse segundo semestre promete muito em relação a shows de metal. E para celebrar o dia mundial do rock vai ter muito thrash metal no Espaço Cultural Ar Livre, com três das melhores  bandas do gênero no Piauí, Furit, Retalhador e Megahertz o show começa as 20h e o ingresso antecipado está no valor de R$25,00 (Vinte e cinco reais) e para garantir a presença nessa celebração você pode se informar no instagram do Orange Studio @orange.studio.the e no insta do Espaço Cultural Ar Livre http://@arlivreespacoculturalthe Vamos lá galera!  

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Anastácia, a Rainha do Forró.

    No mês mais importante do ano para o forró, destaco uma das maiores cantoras e compositoras de forró do país, Anastácia, a pernambucana começou a se interessar por música aos sete anos e aos catorze já estava se apresentando na principal rádio de Recife. Ao longo de sua carreira compôs mais de oitocentas músicas, foi casada com Dominguinhos e um fato interessante é que eles começaram a se relacionar quando estavam acompanhando Luiz Gonzaga em uma turnê e o rei do baião não poderia saber do namoro,  com Dominguinhos ela compôs aproximadamente duzentas músicas. Gravou mais de trinta discos fazendo muito sucesso principalmente no Nordeste, claro. Anastácia teve suas músicas gravadas por grandes nomes da música brasileira como Fágner, Ângela Maria, Nana Caymi, jane Duboc, Doris Monteiro e Gilberto Gil, esse último gravou duas canções que tornaram-se clássicos, “Eu só quero um xodó” e “Tenho sede”, ela conta que a primeira que Gil gravou é um sucesso tão grande que ainda hoje paga seus boletos. Realmente são duas belas músicas do cancioneiro nordestino e brasileiro. Em 2018 foi indicada ao Grammy na categoria “álbum de música de raízes em língua portuguesa” com o disco “Daquele jeito” onde fez duetos com Fágner, Fafá de Belém e Zeca Baleiro. A “Rainha do forró”, (do verdadeiro forró) como ficou conhecida Anastácia, continua na ativa compondo e fazendo o povo balançar o esqueleto, vida longa a essa grande nordestina. Viva o forró, viva Anastácia. Como sempre deixo aqui um link de uma apresentação do artista em destaque: https://www.youtube.com/watch?v=fxR-xAoveoA&pp=ygUbYW5hc3TDoWNpYSByYWluaGEgZG8gZm9ycsOz

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Pela 1° vez em Teresina uma das maiores Cia. de dança do mundo

Deborah Colker faz em Cão sem plumas, baseado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), seu primeiro espetáculo de temática explicitamente brasileira. A estreia internacional aconteceu em 3 de junho, no Teatro Guararapes, em Recife. Publicado em 1950, o poema acompanha o percurso do rio Capibaribe, que corta boa parte do estado de Pernambuco. Mostra a pobreza da população ribeirinha, o descaso das elites, a vida no mangue, de “força invencível e anônima”. A imagem do “cão sem plumas” serve para o rio e para as pessoas que vivem no seu entorno. Criação, Coreografia e Direção: DEBORAH COLKER Direção Executiva: JOÃO ELIAS Direção Cinematográfica e Dramaturgia: CLAUDIO ASSIS Direção de Arte e Cenografia: GRINGO CARDIA Direção Musical: JORGE DÜ PEIXE e BERNA CEPPAS, participação especial LIRINHA Desenho de Luz: JORGINHO DE CARVALHO Figurinos: CLÁUDIA KOPKE Duração: 1h06 minutos Informações:86  99974 1937. Após o horário de início do espetáculo informado no ingresso, haverá uma tolerância de 10 minutos para a entrada do público, após a tolerância não será permitido o acesso. Serviço: CIA. DE DANÇA DEBORAH COLKER. DIAS: 25 e 26 DE JULHO ÀS 20 HORAS. THEATRO 4 DE SETEMBRO. INGRESSOS LIMITADOS E NUMERADOS. VENDAS NO SITE: www.ingresssodigital.com https://www.ingressodigital.com/evento/8992,8993/Cia_de_Dana_Deborah_Colker__Co_Sem_Plumas

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Eclipsed lança novo single “Left Roads”.

A banda teresinense de death metal melódico, Eclipsed, lança seu mais novo single, intitulado “Left Roads”, composto por duas faixas: Statement, que funciona com uma introdução, e Left Roads, faixa título do single. Este é o quinto lançamento da banda, sendo o segundo só neste primeiro semestre de 2023. A banda incorpora uma sonoridade mais pesada, com afinação mais baixa e uma ambientação ainda mais sombria do que os singles anteriores. Você pode conferir Left Roads no link abaixo, bem como em todas as plataformas de Streaming: https://open.spotify.com/album/1ynbg1KgGjWvFY7GCcT2Ke?si=i6ATguR-RcCQrxQyIVLR_w&context=spotify%3Aalbum%3A1ynbg1KgGjWvFY7GCcT2Ke Segue o link do site oficial da banda:https://eclipsed.com.br/

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Lendas do rock progressivo, Yes e Jethro Tull lançam discos!

Duas das maiores bandas de rock progressivo que já estão a muito tempo na estrada lançam singles de seus novos álbuns, são elas Yes e Jethro Tull. Vou começar com a Yes, uma banda que dispensa comentários tem vários discos clássicos do gênero, surgiu na Inglaterra em 1968, mesmo com várias mudanças na formação a banda consegue manter suas características nesses 50 anos de carreira. A formação atual conta com Steve Howe, Geoff Downes, Jon Davison, Billy Sherwood e Jay Schellen. No dia 19 de Maio a banda lançou seu mais novo disco, “Mirror to the sky”, mas antes do lançamento deste álbum a banda disponibilizou dois singles, o primeiro lançado no dia 10 de Março foi “Cut From The Stars”, está disponível nas redes sociais. E no início do mês de maio a banda soltou o clip de mais um single “all connected”. Steve Howe o membro mais antigo da banda afirma que a banda manteve a mesma abordagem do disco anterior “The Quest”, mas sem se repetir, por enquanto podemos degustar os singles, enquanto esperamos o disco completo. Uma das minhas bandas preferidas o Jethro Tull, disponibilizou no dia 5 de Abril o clip de seu novo single “Hammer on hammer” o terceiro single do seu mais novo álbum “Rökflöte” que é o vigésimo da carreira da banda e foi lançado no dia 21 de Abril o album é baseado em alguns dos maiores deuses nórdicos do paganismo. Mais especificamente na parte musical a banda continua explorando a junção de rock e flauta que é a principal característica do seu som. Esse é o segundo disco de inéditas em dez anos o anterior foi o excelente “The Zealot gene” de 2022. “Rökflöte” estará disponível em vários formatos de áudio e embalagens deluxe e ainda demos e faixas bônus, enfim mais um grande lançamento dessa maravilhosa banda. Deixo aqui o link da música “Hammer on hammer”.

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Lançamento do livro “Buscadora” de Haydée Ferreira

Haydée Ferreira, arquiteta e decoradora, lança no dia 30 de maio, no Sesc Cajuína, Espaço Nerina Castelo Branco, às 19h, o livro “Buscadora” que retrata a saga familiar, a expansão do universo íntimo e a proposta de elevação espiritual da escritora. Muito mais que uma biografia, o livro configura a obra da sua vida. Haydée tem uma relação intensa com a arte. Por meio de boas conexões, as ideias são produzidas no melhor formato e essência. Sendo assim, como resultado, a mensagem acontece com excelência e de forma fidedigna. Desde o princípio de todas as coisas, a arte e a escrita fazem parte da transmissão de conceitos e são a melhor mediação dos processos criativos, estando dentro de um contexto necessário e sentindo um desejo inexprimível de comunicação. A arte, em sua peculiaridade, possui eficácia em falar de inúmeros métodos e expressões, por isso não poderia se ausentar no evento de lançamento da obra literária “BUSCADORA” da autora Haydée Ferreira. A obra traz textos que contam e recontam a trajetória de vida dessa mulher de intensa relação de amor e admiração pelas diversas vertentes que impulsionam sua vida; A religiosidade, o seu papel na sociedade, sua relação com a arte nas demais diversidades, família, sua profissão como arquiteta e produtora da beleza inserida na eterna mania do bem viver. “BUSCADORA”: uma espécie de telescópio que mira estrelas… Nada definiria melhor essa “olheira”, garimpeira de talentos, possuidora de um olhar de lince, aquele que detecta, em grandes distâncias, uma proposta de arte única e com demanda de originalidade. Um olfato dos mais apurados para detectar o cheiro de uma bela obra artística, através das delícias sensoriais provocadas pelos seus efeitos.

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Colóquio Internacional de Literatura e gênero:

Colóquio Internacional de Literatura e gênero: Decolonialidade e interseccionalidade – o evento será de 31 de Maio a 02 de junho Serão homenageadas escritoras indígenas latino-americanas. A programação abre oficialmente às 8h da manha com o simpósio presencial e on line, no auditório da Academia de Ciências, localizado à avenida Miguel Rosa com Frei Serafim. A partir das 18h a Mesa de abertura do Colóquio tem como tema A escrita feminina indígena – com a participação das escritoras e ativistas indígenas: Eliana Potiguara, Márcia Kambeba, Ana Kariri, Aliã Wamiri Guajajara, com mediação da Profa. Dra. Algemira de Macedo Mendes – UESPI/UEMA. EM seguida tem programação cultural com Exposição – arte dos povos originários- Curadoria-Aliã Wamiri-Escritora e artista indígena, Batalhas de Slam e Lançamento de livros, na modalidade presencial. No dia 1 de junho, a programação acontecerá no Auditório no Pirajá/UESPI, com transmissão via Doity e youtube UESPI Oficial, a partir das 8h30 . Na oportunidade será aberta a exposição “Ancestralidade feminina dos povos originários”, que tem a curadoria da Profa.Me. Larissa Raquel Gomes Silva-UFPI, Profa. Me. Maria Raquel Alves da Rocha-UFPI e Profa. Me.Francisca Jheine Andrade Cunha- UFPI Em seguida, Mesas Redondas – Transgressão, Memoricídio e (In)Subalternização nas Literaturas Africanas e Afrodiaspóricas produzidas por Mulheres (às 9h) Prof. Dr. Sávio Roberto Fonseca de Freitas- UFPB Profa. Dra. Cintia Acosta Kütter -UFRA/UFPB Profa. Dra. Vanessa Neves Riambau Pinheiro – UFPB Mediadora: Profa. Dra. Geovana Quinalha – UFMS Escrita de mulheres pretas e seus protagonismos (às 10h) Profa. Dra. Cris Sales – UNEB/ Prof. Me. Luciana Diogo – USP / Prof. Dra. Fernanda Silva Sousa – USP / Profa. Dra. Marinei Almeida – UNEMAT Mediadora -Profa. Me. Ella Ferreira Bispo – UFPI Oficina de arte orgânica-com tintas naturais e elementos da natureza-Escritora e Artista indígena Ana Kariri (às 11h) Conversas com as Escritoras – Ana Mafalda Leite-Escritora-Luso Moçambicana-UL Olinda Beja-São Tomé e Principe/ Helena Neves Abrahamsson -Guiné-Bissau Eileen Barbosa- Escritora -Cabo Verde Mediadora: Geni Mendes Brito – UC/PT   No dia 2, um dos destaques é a mesa redonda  Literatura de autoria de mulheres: arte e denúncia, com Profa. Dra. Alexandra Santos Pinheiro – UFGD / Profa. Dra. Brígida M. Pastor – UNED – Ministério de Universidades Swansea University – Gales Profa. Dra. Geovana Quinalha-UFMS Mediadora: Profa. Dra. Algemira de Macêdo Mendes /UESPI    

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