A 16ª Primavera dos Museus segue até o dia 25

Realizada de 19 a 25 de setembro, a 16ª Primavera dos Museus contará com um total de 777 museus participantes e 2.285 eventos programados em todo o país, com atividades como exposições, shows, apresentações teatrais, seminários e visitas mediadas, entre outras. A Primavera dos Museus é uma temporada anual de eventos em que museus, instituições de memória, espaços e centros culturais de todo o país, promovem atividades em torno de um mesmo tema. Este ano, o tema “independências e museus: outros 200, outras histórias” propõe renovar os olhares sobre este fato histórico, sob a ótica da diversidade cultural, da liberdade de pensamento, da inclusão, da pluralidade de experiências e de interpretações.

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NU’ZS duo lança EP “Chico Buarque – Um Outro Olhar” e estará em THE em outubro

Teresina recebe o show dia 20 de outubro no Theatro 04 de setembro após o grupo ter passado no mês de Julho pelos maiores palcos do Nordeste do Brasil como: Teatro Castro Alves em Salvador, Teatro de Santa Isabel no Recife e Teatro Arthur Azevedo em São Luís. Com a proposta de apresentar um Chico Buarque de Holanda mais pop e teatralizado, o NU’ZS duo lança o EP “Chico Buarque – Um Outro Olhar”, trazendo elementos sonoros eletrônicos e guitarras até então pouco usados em gravações da obra do artista carioca. O álbum chegou às plataformas digitais dia 1º de maio e, a partir do dia 7, o grupo saiu em turnê nacional passando por 9 cidades – Teresina recebe o show homônimo dia 20 de outubro no Teatro 04 de setembro. Quatro músicas que fizeram história no repertório de Chico estão no EP. “Tatuagem”, do álbum “Calabar” (originalmente lançado em parceria com Rui Guerra), “Sem Açúcar”, do aclamado disco ao vivo “Chico e Bethânia”, “Sob Medida” e “Olhos nos Olhos” ganham riffs de guitarra e sintetizadores, dando um ar rock às canções. No show que roda o País, outras 20 músicas também ganham nova roupagem. No Ato 1, destaque para arranjos com uma linguagem mais pop para composições como “o Meu Amor” e “Folhetim”; no Ato 2, um momento mais intimista, com canções como “As Vitrines” e “Cálice”. Formado pelo músico Max Silva e pela atriz Marcê Porena, o  NU’ZS duo vem trilhando caminhos sonoros e poéticos diversos desde 2018. No espetáculo “Chico Buarque – Um Outro Olhar”, Marcê canta e interpreta, enquanto Max, diretor musical do show, assina os arranjos e toca guitarra, além de fazer algumas intervenções teatrais ao lado de Marcê. Max optou por explorar a tecnologia para criação dos novos arranjos, gravando todos os instrumentos, desde baterias a sintetizadores, que suprimem a necessidade de uma banda ao vivo. Com dois artistas em cena, o show se torna minimalista e, ao mesmo tempo, grandioso pela quantidade de instrumentos que são ouvidos pelo público. Mais sobre o Duo: NU’ZS – O duo foi criado 2018, quando surge a necessidade dos artistas se reinventarem e adotarem o nome NU’ZS, que tem sua origem em “nudez”, “despir-se”, “reinventar-se para o novo”. Marca para uma carreira de parceria que já perpetua desde 2004, ano em que eles se encontram em show realizado no Sesc Pinheiros, no lançamento do álbum “Todo Bossa”, segundo trabalho autoral de Max que reunia, além de Marcê, nomes como Guinga e Jane Duboc. Vindo de uma formação como músico, Max Silva já acompanhou alguns nomes da cena da MPB e participou de projetos como a volta do grupo “O Terço”, na década de 1990. Marcê Porena traz larga experiência em palcos. Aluna da Escola de Teatro Tablado no Rio de Janeiro em 1996 e da Escola Estadual Martins Penna em 1999, participou de inúmeros projetos e trabalhos com nomes importantes da cena teatral, como Maria Clara Machado, Cristina Pereira, Sérgio Brito e Diogo Vilela, por quem foi dirigida no musical “Elis – Estrela do Brasil”. O duo recentemente lançou o EP autoral “Todo Dia é Santo” com quatro canções de autoria própria, e o single “O Dia Fora do Tempo”, além de “11:27”, com participação de Paulinho Moska. Ficha técnica do show:Guitarras, voz, teclados, arranjos e operação técnica: Max SilvaDireção de cena e voz: Marcê PorenaDesenho de luz: Guilherme Bonfanti e Giorgia TolainiRealização: Silva Comunicação  Redes sociais: Site: www.nuzsduo.comInstagram: www.instagram.com/nuzs.oficialFacebook: www.facebook.com/nuzsoficialSpotify: https://open.spotify.com/artist/5AaBTxEwvyI6qzlzGskUZ1 *EP nas plataformas digitais. *CLIPE- TATUAGEM – AO VIVO https://youtu.be/4z4k-tU0i-I SERVIÇODuo NU’ZS em “Chico Buarque – Um Outro Olhar”Dia 20 de outubro, às 20hTheatro 04 de setembro, Praça Pedro II, 14 – Centro (Sul) Ingressos: à partir de R$ 70,00À venda na Sympla pelo link: https://bileto.sympla.com.br/event/75894 e na bilheteria do teatro no dia do show. Classificação: 16 anos Duração: 120 minutos

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Ao longo dos últimos anos, surgiram várias feiras literárias no Piauí, tanto na capital quanto em alguns municípios do interior. Fato tão positivo que, segundo opinião geral, não só despertou o hábito da leitura em muita gente como deu uma sacudida na cultura do estado.

Uma literatura que dá gosto de ler

Ao longo dos últimos anos, surgiram várias feiras literárias no Piauí, tanto na capital quanto em alguns municípios do interior. Fato tão positivo que, segundo opinião geral, não só despertou o hábito da leitura em muita gente como deu uma sacudida na cultura do estado. Além desses objetivos, a FEIRA DA LITERATURA PIAUIENSE tem por foco a valorização dos autores locais, bem como o consumo de suas obras. Ela não pode nem deve continuar, em pleno século 21, uma mera desconhecida dos nossos atuais e futuros leitores. Daí o sentido da escolha do tema: “Uma literatura que dá gosto de ler”. Nesta primeira edição, a Lamparina Editora e a Academia de Letras de Teresina (ALT), resolveram homenagear dois grandes nomes das nossas letras: O. G. Rego de Carvalho, romancista oeirense, e Márcia Evelin, escritora teresinense dedicada aos livros infanto-juvenis.   O evento acontecerá na próxima semana, entre os dias 16 e 18 de setembro, no Riverside Shopping – turnos manhã, tarde e noite –, contando com uma vasta programação: lançamento de livros, contação de histórias, espetáculos infantis, mesas-redondas, shows musicais e estandes de livros/revistas. Para os organizadores da Felipi, tendo à frente o professor Wellington Soares e o escritor Jean Brito, a solenidade de abertura, com presença de autoridades e representantes de entidades culturais, ocorrerá sexta-feira (16), às 10h, na praça de alimentação do Riverside Shopping. Eles destacam ainda que o apoio recebido dos patrocinadores garantiu a viabilidade do evento: Instituto Amostragem, Casa das Linhas, Floricultura Li, Governo do Estado, Drogaria Globo, Sebrae e  Gráfica Halley.  

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Entre Tintas e Tesouras: a arte de Rafael Nolêto

Nascido em Teresina no fim da década de 1980, Rafael Nolêto possui uma produção artística diversificada, que passa pela música, escultura, literatura e artes visuais, Nos últimos anos, tem compartilhado uma intensa produção, voltada especialmente para as artes visuais. Em suas pinturas, segue o estilo “naïf”, explorando cenas ligadas à identidade piaga, com cores marcantes e traços simples. A palavra naïf é de origem francesa e significa “ingênuo”ou “inocente”, fazendo referência ao estilo de arte produzida por artistas autodidatas, que geralmente representam temas cotidianos e manifestações culturais. Este é o caso das pinturas de Rafael, que costuma retratar os folguedos, a natureza regional, as tradições, os mitos e o folclore brasileiro. Além das pinturas, Rafael Nolêto também se diferencia pela produção dos recortes e colagens denominados “Wycinanki”. O termo de origem polonesa interpretado como “bordado em papel” denomina uma técnica popularizada a partir do século XVIII. A técnica consiste basicamente na dobradura e recorte manual de papéis, formando imagens, que por sua vez são caracterizadas pela simetria e contraste. No Brasil, a técnica foi trazida pelos colonos poloneses e ucranianos, sendo mais encontrada em algumas regiões do Paraná; no Piauí, Nolêto tem sido um divulgador dessa forma de arte. “Manipular o papel sempre foi algo bem comum pra mim, desde a infância, quando eu fiz os primeiros recortes, colagens e desenhos. Já adulto, retomei minha produção artística como forma de exaltar a espiritualidade, a identidade e as riquezas da minha terra.”, comenta Rafael. Com pincéis, papéis, tesouras, estiletes e muita criatividade, o artista piauiense tem retratado a cultura regional com orgulho, tendo obras que já ultrapassaram as fronteiras do estado e também do país, estando presentes em países como Portugal, Itália e Estados Unidos.

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Único festival de dança do estado retorna com performances nacionais e internacionais

O “JUNTA Festival: Dança e Contemporaneidade”, acontece entre os dias 8 e 11 de setembro, no centro de Teresina, possibilitando o acesso da população à espetáculos e artistas que outrora não viriam à cidade O “JUNTA Festival: Dança e Contemporaneidade”, chega com performances artísticas nacionais e internacionais, de 8 a 11 de setembro. A sua 8ª edição chega totalmente presencial, ocupando o Complexo Cultural do Clube dos Diários e Theatro 4 de Setembro, com uma palavra guia: “SOPRO”. Um sopro que refresca, renova, inspira e traz novos ares a partir da dança contemporânea, durante quatro dias no centro de Teresina.  Além de valorizar profissionais, o evento é o único festival internacional de dança do Piauí, consolidando o estado no cenário da dança nacional há 8 anos, também possibilitando o acesso da população à espetáculos e artistas que outrora não viriam à cidade. A programação do JUNTA conta com mais de 10 performances de artistas locais e internacionais, como “A noite cai quando ela quer” (La Nuit Tombe Quand Elle Veut), uma parceria do bailarino e coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin e a francesa Latifa Laâbissi, com o apoio e parceria do Consulado Geral da França em Recife. Uma das criadoras e co-diretora do evento, Janaína Lobo, diz que o festival tem gerado uma boa repercussão sobre o estado e os profissionais da dança: “Temos criado um ambiente de aproximação que contribui com o crescimento e desenvolvimento da dança, com a formação de público e fomenta a produção local e o mercado de trabalho”, explica. É o exemplo da INCUBADORA, uma iniciativa de fomento à produção artística em dança e artes do corpo que possibilita novos caminhos possíveis de autonomia e formação para artistas e grupos do Piauí. É uma criação do JUNTA que acontece pela segunda vez e nesta edição traz em sua programação quatro performances de artistas locais, selecionados via convocatória pública, fomentando a produção em dança, bastante defasada durante o período pandêmico. Nesta 8ª edição será lançado o e-book do FORMA – Congresso Piauiense de Ações Formativas, Performativas e Afirmativas em Dança, como resultado da produção acadêmica de pesquisadores e demais pessoas que produzem dança no estado. O “JUNTA Festival: Dança e Contemporaneidade”, conta com atividades gratuitas e pagas, sempre a preços populares. Os passaportes podem ser adquiridos via plataforma “Ingresse” (https://www.ingresse.com/juntafestival) e na bilheteria no dia do evento, nas modalidades meia entrada social e inteira. Há também lista trans e travesti free para toda a programação paga. • Sobre o Festival O “JUNTA Festival: Dança e Contemporaneidade” é um conjunto de ações artísticas e formativas, que tem a dança contemporânea como objeto e ponto de reflexão sobre a arte e o mundo. Busca a experiência estética, o encontro, a formação artística e de público, o fomento à dança e arte locais, a criação e manutenção de redes de conexão e a ressignificação de espaços públicos. Visa “deseducar o olhar”. É um festival-obra criado e dirigido a seis mãos pelos artistas Janaína Lobo, Datan Izaká e Jacob Alves. Com 7 edições anuais realizadas e a Ocupação JUNTA EXPANDIDO, o JUNTA é um festival consolidado e um dos importantes eventos artísticos de Teresina, abraçado pelo público e artistas de Teresina e do Brasil e com parcerias internacionais firmadas com a Fundação Pro Helvetia (Suíça) e Consulado da França no Brasil. É citado como uma das práticas inspiradoras na publicação “Práticas Inspiradoras das Artes Vivas na Iberoamerica: um setor em transformação”, mapeamento realizado pelo festival Grec, na Espanha em 2020. O JUNTA, em sua trajetória de 7 edições e a Ocupação JUNTA EXPANDIDO  já contou com a participação de artistas das mais diversas cidades brasileiras e de vários pedaços do mundo, como Portugal, Chile, França, Espanha, Argentina, Suécia e Moçambique.  Para a cena artística local, o festival virou um contato com trabalhos que são referência de pensamentos e modos contemporâneos de fazer dança no Brasil e fora do país. O #JUNTA8 é contemplado pelo Sistema de Incentivo Estadual à Cultura (SIEC) da Secretaria de Estado da Cultura do Piauí. Patrocinador oficial: Equatorial Piauí.  SAIBA MAIS SOBRE O JUNTA: Site: http://juntafestival.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/juntafestivalteresina/ Facebook: https://www.facebook.com/JuntaFestival Youtube: https://www.youtube.com/c/juntafestival

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Espetáculo Consequência com Concepção, Direção e Coreografia de Luís Carlos Vale.

Fundada em 2005, a companhia Cia Dança Eficiente  vem  transformando a vida de pessoas cadeirantes por meio da arte, dando-lhe a oportunidade de mostrar seu potencial artístico por meio da dança contemporânea com a perspectiva de revelar talentos, motivando a criação de novos trabalhos de pesquisa que possibilitem a multiplicação de experiências e a valorização do trabalho artístico, retirando da ociosidade essas pessoas com deficiência buscando transformá-las em agentes de produção social e cultural. A proposta do espetáculo “CoNsequêNcia” fortalece essa relação e propõe uma reflexão sobre as ações e reações do comportamento humano da sociedade contemporânea, em relação ao empoderamento da pessoa com deficiência na vivência social de hoje. Pensar a consequência ou a pluralidade das consequências sempre é feita a partir de inúmeros encontros, aulas, bate-papos, estudos e vivencias desse grupo tão engajado e comprometido com a arte. A transformação do corpo, o que seria as possíveis consequências dessa transformação ou mesmo o que se pode ter como causa, efeito, resultado deste processo de empoderar a pessoa com deficiência no contexto da contemporaneidade, torna-se a questão central de discussões e pesquisas da produção e criação do espetáculo. As apresentações agora também disponibilizadas em formato de exibições de vídeo possibilitam a aproximação do público com a dança, assim como a prospecção e conquista de novos públicos interessados em dança e em dança inclusiva. Projeto Espetáculo Consequências da Cia. Dança Eficiente, foi contemplado no edital Dança Acessível – Prêmio Festival Funarte Acessibilidança Virtual 2021 é realizado pela Organização Ponto de Equilíbrio – OPEQ em parceria com o Instituto Eficiente – IEFI e tem o patrocínio à Fundação Nacional de Artes – Funarte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Tem Direção Geral e Concepção: Luís Carlos Vale; Direção Administrativa: Laurita Vale; Direção Executiva: Ricardo Ramires; Direção de Fotografia: Ricardo Torres; Coordenação: Jucilene Silva; Secretaria Executiva: Jaqueline Carlos, Assessoria de Comunicação: Dinha Melo; Produção Executiva: Rose Santos; Figurinos: Aureni Oliveira (Ateliê Figurino e Fantasia); Designer Gráfico: Williton Andrade (Arre Égua Propaganda); Fotografia: Ana Cândido; Assistente de Câmera: Eduardo Sobral; Iluminador: Pablo Gomes; Cenotécnico: Antônio José; Roteiro audiodescrição: Márcia Cristina e Solange Lustosa Consultora: Márcia Cristina; Narração: Paola Molinari;  Professor de Dança: Jéssica Pissika; Coreografia: Luís Carlos Vale e João Paulo Fenty; Elenco: Dinha Melo, Keline Santos, Cristina Rodrigues, Luís Carlos Vale.

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Último dia de festejos Aniversário Theatro 4 de Setembro 128 Anos.

Por Maneco Nascimento Fotos: TV Garrincha O que começou em maratona cultural, dia 30 de agosto, encerra-se nesse hoje, 07 de setembro, com atividades na Praça Pedro II. Essa terra-território do Povo e seus vínculos de sociabilidades ao círculo de fogo artístico. Agenda das horas, o Circo e Palhaçaria, Dança Eficiente, Dança Contemporânea-Nova Dança, Dança de Tradição e Identidade Afro Cultural e Reggae, Show pop Rock. Concluir atividades artísticas de Aniversário da Casa de Espetáculos, na data emblemática, do 07 de setembro, para também festejos dos 200 anos de Independência do Brasil, em que o Piauí é pedra pioneira de Adesão ao Movimento de Independência[leia-se Grito de Parnaíba, Oeiras e Batalha do Jenipapo nas margem do riacho Jenipapo, em Campo Maior] é fechar com chave de diamante as festas do 4 de Setembro. Na programação, da Praça Pedro II, às 17 horas, teremos o Movimento Circense para Crianças de todas as idades. Jean Pessoa e seu espetáculo “O Jacá do Caburé” e Bolim Bolão, com “Deni Circo Show”.Já às 18h30, a Praça continua ativada para “Dança Eficiente”, espetáculo da OPEQ. Segue, ainda, na P2, horário das 19 horas, o Grupo Redemoinho com seu “Mata Miolo”, nome que segue um duplo e, sempre gira sucesso, segundo o coordenador geral da produção executiva do evento, João Vasconcelos. A mesma Praça abraça O Grupo Afro Cultural Coisa de Nego, às 19h30, e as energias de atabaques ecoarão céus e terra e ribombarão tambores de cultura tradição e identidade. Nessa boa hora de cultura negra, a participação especial de Gomes Brasil para reggaes, rock e pops suingados.Quem bem viveu esses dias todos de muita felicidade festejada, a Praça Pedro II ocupa-se, às 20h30, com Os Radiofônicos, porque esse Broto não perde nenhuma parada de sucesso e baladas rock expressão de todo música Canções ritmos sons pop bossa nossa. Nada será como antes, depois dos festejados 128 Anos de Aniversário do Theatro 4 de Setembro. O Complexo Cultural Club dos Diários/Theatro 4 de Setembro aproveita, em tempo, para agradecer a todos os Artistas do Teatro, Dança, Música, Quarteto Orquestra Baile, Humor, Circo, Cinema, Cênico Show Case, Curadoria e proprietários de Obras pictórica à Exposição, Shows, Bandas Reggae-Pop-Rock-Biz Trans, Músico e música incidental eruditos às cordas, Ópera contemporâneo Nova Dança, Fest stand up e, também, a Braga Tepi, criador do Troféu Theatro 4 de Setembro 128 Anos – Ano Rita de Cássia. Que venha 2023 para repetirmos as festas e geracionar os 129 anos da Casa que não pára, porque o tempo é sempre de Cultura e Arte nesse templo dessa terra nossa chamada Theatro 4 de Setembro.

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Mata Miolo, por Redemoinho de Dança

Diante de suas próprias experiências com a dança e em especial com as danças populares, Mata Miolo surge da necessidade de pensar novas perspectivas acerca dos imaginários do bumba meu boi. Cruzando um paralelo entre realidades e imaginários ancestrais ficcionais, Mata Miolo confronta a ideia de matança ainda tão vigentes nos tempos atuais. Na história do bumba meu boi Catirina deseja a língua do boi, o vaqueiro mata o boi para satisfazer o desejo de catirina, mas o boi segue vivo por meio da dança e quem faz esse boi dança é a figura do miolo, que fica em baixo de sua saia. No século XXI existe uma constante tentativa matança das nossas subjetividades e é partindo dessa ideia que compreende-se que o MIOLO do boi é a sua subjetividade, é o que o mantém vivo como tradição e cultura e, portanto, disparador para pensarmos: diante de tantas matanças seria possível matar as subjetividades de nossas raízes culturais? MATA MIOLO trata-se do segundo desdobramento da pesquisa APARIÇÕES DE DANÇA que vem sendo desenvolvida pelo bailarino e coreógrafo Datan Izaká desde 2020 a partir da Plataforma de pesquisa, difusão, formação e criação autônoma – Redemoinho de Dança. Em 2021 a pesquisa passeia pelo universo do reisado piauiense e homenageia a figura dos CARETAS, denominando essa etapa da pesquisa de CARETADA.

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