Música de piauiense no Osório Júnior🎤🎶🎼🎸🎵

Convoque a turma, porque nesta quarta quarta-feira, 16, o projeto Quartas Musicais levará o som de Bruno Farias, Camie e Kátia Godinho ao espaço cultural Osório Júnior, no Clube dos Diários. Participação especial de Jairo Mouzzez, músico da banda Kandover e compositor.     Quartas Musicais acontece nessa primeira temporada em três edições PRESENCIAIS A primeira, dia 9 que passou, homenageou Torquato Neto com Cláudia Simone e convidados especiais: Zé Roraima, Ricardo Totte, a banda 2 Britos e 1 Malaca, Dimas Bezerra, Grupo MPB Para Todos e os Olivera, além de exposição da Prof. Roze Magalhães e palestra com kenard KruelNesta quarta, 16, reunimos três artistas que trazem a cultura piauiense, com pitadas diferenciadas na essência dos seus trabalhos. Camie é cantora, compositora, terapeuta integrativa e Psicóloga. Atualmente, se prepara para lançamento do disco Reconectar, trazendo músicas autorias que abordam espiritualidade, autoconhecimento e experiências pessoais Kátia Godinho é atriz, compositora, cantora e recentemente lançou dois singles. Um deles em parceria com Bruno Farias e outro com Jairo Mouzzez.   Bruno Farias está com quase 20 anos de carreira. Toca em bares, restaurantes, festivais, projetos especiais. Recentemente lançou a canção e clipe “A Massa”, em parceria com Fernando de Deus e está em estúdio finalizando música inédita com a participação de Tom Cleber. Nesse show, eles provam que um é bom, dois bem melhor e três, melhor ainda. Cheguem para conferir essa linda reunião musical. O Quartas Musicais começa às 19h30, no Espaço Cultural Osório Júnior

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Óculos de John Lennon e guitarra quebrada de Kurt Cobain vão a leilão em NY

Reprodução: GSHOW Uma guitarra quebrada pelo vocalista e líder do Nirvana, Kurt Cobain, deve ser vendida por centenas de milhares de dólares no leilão anual “Icons & Idols: Rock ‘N’ Roll Auction”, da casa Julien’s Auction, em Nova York. O instrumento remendado com fitas adesivas é considerado por alguns uma peça da história do Rock and Roll e tem seu valor estimado entre 200 e 400 mil dólares “Esta guitarra foi realmente destruída em Williamsport, na Pensilvânia, em 1989”, disse o diretor executivo da Julien’s Auctions, Martin Nolan. “Ele realmente escreveu na guitarra.” Mais de 1.500 lotes estão incluídos, com itens de Beyoncé, Prince e Carrie Underwood. Estima-se que os óculos usados por John Lennon sejam vendidos por mais de 80 mil dólares. “John Lennon sempre foi identificado com aquele tipo de óculos redondos de vovó, como ele mesmo os chamava. E a foto deles combina com a fotografia tirada por Ian McKellen para o livro ‘As Vidas de John Lennon’ – e eles vêm com esse livro também.” Nolan disse que desde a pandemia houve um aumento no número de pessoas que desejam possuir itens icônicos. “As pessoas estão tirando seu dinheiro de itens intangíveis ou até mesmo itens imobiliários que têm em seu portfólio de investimentos e escolhendo possuir algo legal, algo com o qual possam se relacionar.” A venda acontecerá ao vivo no Hard Rock Cafe na Times Square de Nova York e online de 11 a 13 de novembro.

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Homenagem a Torquato Neto no dia do seu nascimento

Por Kenard Kuel Cada louco é um exército, sustenta o poeta Torquato Neto, que completou 78 anos de idade, fazendo no dia 10 de novembro 50 anos de suicidado (Torquato, Teresina, 9 de novembro de 1944. Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1972.) Neste axioma, a cantora e compositora Claudia Simone Oliveira Andrade reuniu, no dia em que Torquato Neto completaria 78 anos, no Clube dos Diários, o exército dela para prestar homenagem ao poeta Torquato Neto, iniciando com a palestra do famoso escritor Kenard Kruel – Torquato Neto: Muleque Indigesto, depois apresentações da própria Claudia Simone, Zé Roraima, Ricardo Totte, Dimas Bezerra, Irmãos Oliveira – Saquá e Doguinha, Hernane Felipe, acompanhados pela banda Dois Brito e um Malaca – James Brito Alves (violão e baixo), João Gomes Brito – Cabeça (bateria) e Vinícius malaquias (violão e baixo), com percussão ora da Claudia Simone, do Ricardo Tote e da Alê Pinheiro, linda, divina, maravilhosa. Luz de Roberto Oliveira Lima. Som de Fabiano e Raiol. Apoio da jornalista Alexandra Teodoro e do Luís Sá, do Projeto Música para Todos, auxiliado pelo fiel escudeiro irmão Lincoln Sá. Há que se dizer que a abertura ficou por conta do grupo musical MPB Para Todos. Lindíssima a exposição de quase 200 caricaturas do poeta Torquato Neto feitas pelos maiores artistas do Brasil e do exterior, sob curadoria da professora Roze Magalhaes Almeida, do Projeto Arte na Praça. Exposição esta que pode ser solicitada para rodar o mundo. É só entrar em contato com a professora Roze Magalhães Almeida –  86 99904-4897. Torquato Neto teve diversos interpretes: Ângela Maria, Ana Miranda, Adriana Calcanhoto, Caetano Veloso, Carlos Pinto, Carlos José, Elis Regina, Edvaldo Nascimento, Elizeth Cardoso, Edu Lobo, Fagner, Fátima Lima, Fátima Castelo Branco, Fifi Bezerra, Gal Costa, Geraldo Vandré, Gilberto Gil, Geraldo Brito, Jards Macalé, Jair Rodrigues, Lena Rios (Barradinha), Nana Caymmi, Laurenice França, Roraima, Rubens Lima, Machado Jr., Maria Bethânia, Nelson Gonçalves, Paulo Diniz, Renato Piau, Silizinho, Patrícia Mellodi, Silvio César, Soraya Castelo Branco, Zeca Baleiro, os Titãs e outros espalhados pelo Brasil e pelo mundo, mas, seguramente, a maior de todas é a Cláudia Simone, que incorpora o próprio Torquato Neto no palco, cantando as canções e declamando os poemas. Não há como não se emocionar, de ir ao riso, às lágrimas, ao êxtase vendo-a nas performances que faz, com capa e tudo do ídolo maior. E o tempo todo, ela diz: – “Torquato Neto está aqui. Está comigo. E tudo posso Naquele que me fortalece”. Deus seja louvado quem bem merece. Nos próximos anos teremos mais e mais e mais. E eu estarei presente. Nem que para isto seja preciso fugir de novo de algum hospital ou levantar-me às ordens de Jesus Cristo. Não se deixem de mim. Com fé, esperança e amor. Kenard Kruel

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Torquato Neto, seu legado musical

Uma pesquisa rápida no google e muitas notícias. Há 50 anos, Torquato Neto deixava esse plano. Era o único filho do defensor público Heli da Rocha Nunes e da professora primária Maria Salomé da Cunha Araújo. Aos 16 anos mudou-se para Salvador para continuar os estudos. Nesse período foi contemporâneo de  Gilberto Gil no Colégio Nossa Senhora da Vitória e trabalhou como assistente no filme Barravento, de Glauber Rocha. Não tardou, Torquato envolveu-se ativamente na cena soteropolitana, onde conheceu, além de Gil, Caetano veloso, Gal Costa e Maria Bethânia. No ano de 1962 mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar jornalismo na universidade. Trabalhou para diversos veículos da imprensa carioca, com colunas sobre cultura no Correio da Manhã, Jornal dos Sports e Última Hora. Torquato atuava como um agente cultural e e polemista, defensor das manifestações artísticas de vanguarda, como a Tropicália, o  cinema marginal e a poesia concreta. Circulava no meio cultural efervescente da época, ao lado de amigos como os poetas Décio Pignatari, Waly Salomão, Augusto e Haroldo de Campos, cineasta Ivan Cardoso e o artista plástico Hélio Oiticica. Nesta época, Torquato passou a ser visto como um dos participantes do Tropicalismo, tendo escrito o breviário Tropicalismo para principiantes, no qual defendeu a necessidade de criar um “pop” genuinamente brasileiro: “Assumir completamente tudo o que a vida dos trópicos pode dar, sem preconceitos de ordem estética, sem cogitar de cafonice ou mau gosto, apenas vivendo a tropicalidade e o novo universo que ela encerra, ainda desconhecido”. Torquato também foi um importante letrista de canções icônicas do movimento tropicalista. No final da década de 1960, com o AI-5 e o exílio dos amigos e parceiros Gil e Caetano, viajou pela Europa, Estados Unidos com a mulher, Ana Maria Silva de Araújo Duarte, e morou em Londres por um breve período. De volta ao Brasil, no início dos anos 1970, Torquato começou a se isolar, sentindo-se alienado pelo regime militar. Passou por uma série de internações para tratar do alcoolismo e rompeu diversas amizades. Torquato se matou um dia depois de seu 28º aniversário, em 1972. Depois de voltar de uma festa, trancou-se no banheiro e abriu o gás e isso levou muita gente a pensar que Torquato foi morto pelo regime militar. Sua mulher dormia em outro aposento da casa. O escritor foi encontrado na manhã seguinte pela empregada da família (Maria das Graças, que mais tarde adotou o nome de Gal, sugerido pela própria Gal Costa, sua homônima [frequentadora assídua da casa de Torquato]). A nota de suicídio de Torquato dizia: “FICO. Não consigo acompanhar a marcha do progresso de minha mulher ou sou uma grande múmia que só pensa em múmias mesmo vivas e lindas feito a minha mulher na sua louca disparada para o progresso. Tenho saudades como os cariocas do tempo em que eu me sentia e achava que era um guia de cegos. Depois começaram a ver, e, enquanto me contorcia de dores, o cacho de banana caía. De modo Q FICO sossegado por aqui mesmo enquanto dure. Ana é uma SANTA de véu e grinalda com um palhaço empacotado ao lado. Não acredito em amor de múmias, e é por isso que eu FICO e vou ficando por causa deste amor. Pra mim chega! Vocês aí, peço o favor de não sacudirem demais o Thiago. Ele pode acordar”. Thiago, o filho de dois anos de idade. Foi pensando na morte do amigo que Caetano Veloso escreveu a canção “Cajuína”, incluída no disco Cinema Transcendental. Os versos da canção relatam o encontro de Caetano com o pai de Torquato, em Teresina, algum tempo depois da morte do poeta. Na década de 1980, a partir de 1984, as gerações mais recentes puderam apreciar o talento poético de Torquato através do seu poema, “Go Back” (1971), que, naquele ano, recebeu a primeira gravação musical do grupo  Titãs, com música feita pelo tecladista e um dos cantores do grupo, Sérgio Britto. A popularidade da canção seria consagrada em 1988, quando os Titãs deram um arranjo ainda mais vigoroso à música. “Go back” é a faixa-título de um disco gravado em Montreux, na Suíça.

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Os Radiofônicos na mistura do Quinchura Music, dia 13

Vai ter bailinho na Jericoroa, dia 13 de novembro, a partir das 13h. Quinchura Music vai contar com três atrações: Os Radiofônicos, Madame Dolores e Jamile Jah. Vai ser uma mistura boa de ROCK, Brega, pop e Reggae.  Se ainda não te convidaram, convide-se. Vai ser lindo a sonzeira com a brisa boa do Rio Parnaíba. Saiba mais sobre Os Radiofônicos, a banda dos rapazes que fazem um dos melhores repertórios que a gente conhece por aqui: A banda Os Radiofônicos circula entre nós há pelo menos 20 anos. Esse tempo todo no mundo da música reforça a ideia de sempre: enriquecer o cenário cultural piauiense. Já se somam, na carreira da banda, vários álbuns e singles difundidos por todo o Brasil. Essa missão traz à cena Henrique Douglas (voz/guitarra), Humberto Alexandre, (bateria/voz), Antônio Neto (baixo), Maurício Santana (guitarra), Raimundo Marques (voz). As influências musicais de Os Radiofônicos não é nada subliminar. É muito clara e evidente, com fortes refereências aos sons das décadas de 60 e 70, em bandas como The Beatles, The Kinks, The Who, Mutantes e na Jovem Guarda brasileira. Se formos falar do começo, o ano era 1996 e eles (bem radiofônicos) ainda eram a banda Capitão Guapo. O primeiro cd demo, “As canções que eu fiz pra mim” chegou em 1998. Mas, somente em 2004, no festival Piauí Pop, decidem mudar radicalmente e trocam de nome para Radiofônicos. Em 2006 veio o disco “Esse som é radiofônico”, com músicas inéditas, partindo de vez para ocupar seu lugar de destaque no cenário autoral do Piauí. Os festivais sempre foram presentes na carreira da banda. Tocaram no Piauí Pop ( em todas suas edições ) Teresina é Pop, Cumbuca Cultural, Boca da Noite, além de já terem se apresentado nos principais palcos de boates, pubs e bares da cidade. O primeiro disco lançaram no palco do Sesc Pompéia (SP), após um processo de seleção bastante disputado. Também já se apresentaram em festivais em São Luís (MA) e em Fortaleza (CE) no Rock Cordel 2012. Em 2019  a banda Os Radiofônicos fez apresentações no Artes de Março, festival promovido pelo Teresina Shopping, com diversas atrações nacionais e locais; no Festival de Inverno de Pedro II, evento já carimbado na agenda cultural piauiense, com nomes internacionais, nacionais e locais do cenário musical; no encerramento da Campanha da Fraternidade, evento, já conhecido da sociedade teresinense, que busca na solidariedade a resolução de problemas sociais; no Festival Ame o Rock, em sua primeira edição com o objetivo de difundir bandas de rock local; além de apresentações e pockets shows, como no Salão do Livro do Piauí (Salipi), Calourada da UFPI, Piaga (primeira edição), dentre outros. O ano de 2022 trouxe o desafio do novo álbum com alguns singles e clipes de músicas como: Não Adianta se Esconder, Maldito Pendrive, dentre outras, lançados em todas as plataformas digitais. O lançamento oficial foi no dia mundial do rock: 13 de julho. Também é possível ter acesso a todos os seus álbuns como, “Esse Som É Radiofônico” (2006), “E Aí, Broto?” (2012), “Beibe” (2014) e “Você não Presta” (2014), nas principais plataforma e aplicativos de música. É só clicar e curtir Clipes e músicas lançadas em 2022 https://www.youtube.com/watch?v=_ztrMEmmgfI – Maldito Pendrive https://www.youtube.com/watch?v=fHy1DnF6j_g – Não Adianta se Esconder – Morena Zumbi Telefone: (86) 99973 6494/ (86) 99930 1413 E-mail: ameorock@hotmail.com

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Quartas musicais: Cláudia Simone e convidados homenageiam Torquato

O Projeto Quartas Musicais vai acontecer pela primeira vez em Teresina, e na sua estreia já movimenta a cena cultural da cidade com a cantora Cláudia Simone que realizará o show “Literato Cantabile –  uma homenagem à TORQUATO NETO, dia 09/11, às 19h, no Espaço Osório Jr/Complexo Cultural Clube dos Diários. “Torquato Neto é uma lenda para as artes no Piauí e no mundo, marcou época, pois foi um importante jornalista, compositor, cineasta e ator brasileiro! Sempre é importante falar sobre a obra de Torquato, pois quem conhece o artista descobre coisas novas e principalmente para a nova geração que recebe a obra do Torquato com muito entusiasmo! ” declarou Cláudia Simone. A cantora e poeta Cláudia Simone foi a primeira artista piauiense a gravar um DVD em homenagem a Torquato Neto e que, recentemente, foi premiada nacionalmente com o Prêmio Grão de Música em São Paulo. O Show Literato Cantabile vai acontecer com participações especiais de Roraima, Os Oliveira (Saquá e Doguinha), Camie, Ricardo Totte, da Banda Base 2 Britos e 1 Malaca e do Grupo MPB Para Todos, este último fazendo a abertura. O evento vai utilizar outras linguagens artísticas, além da música, como Exposição “Torquato hoje, amanhã e sempre”, que será realizada pelo Projeto Arte na Praça e a palestra do escritor, editor, jornalista Kenard Kruel. A educadora Roze Magalhães é a idealizadora do Projeto Arte na Praça que atende 80 estudantes que são beneficiados com aulas de arte e música. O espaço, alugado com o salário da professora, é mantido com muito esforço. “Há muitos anos realizo intervenções com a obra de Torquato Neto e será um prazer levar o evento para um espaço maior, os jovens se encantam com a força da obra de Torquato! Vai ser lindo!” – disse a professora Roze Magalhães. SOBRE CLÁUDIA SIMONE É cantora, compositora, poeta, Produtora Cultural, Bacharel em Direito. Seu 1º livro de poemas intitulado “Sobre Todos os Sons da Natureza” (Edições Não Ser/ 1887) teve um de seus poemas analisado pela Gramática Saraiva com distribuição nacional. Também participou de diversos livros como: Elas Escrevem, Elas Inspiram/ Antologia Transcultural de Poesia Feminina/ Antologia de Escritoras Piauienses do Sec. XIX a Contemporaneidade/ Crocevia di Versi – Encruzilhada de Versos – Pequena Antologia Transoceânica/ Baião de Todos. Em 2000 lança seu 1º CD intitulado “A Quintessência” produzido por Marleide Lins. Em 2005 vence o concurso Publique da FUNDAC, atual Secretaria de Cultura do Estado do Piauí (SECULT) e publica o livro “A QUINTESSÊCIA” homônimo do CD, sendo elogiada pelo poeta Hardi Filho. Em 2021 lança seu 2º CD intitulado “ANCESTRAL” e recebe o Prêmio Grão de Música em São Paulo. O Grão de Música é um prêmio nacional que escolhe 15 artistas, a cada ano, para serem premiados pelo conjunto de sua obra. Como produtora produziu o Projeto Canta Piauí em parceria com a TV Assembleia/PI, com patrocínio da Lei do SIEC. O Projeto Canta Piauí foi amplamente divulgado pelas redes sociais, tendo contemplado diversos grupos, compositores e interpretes piauienses como: Fátima Castelo Branco, Roraima, Chagas Valle, Eita Píula, Duda Di, Soraya Castelo Branco, Netinha Piauí, Balandê Baião (Monsenhor Gil), Gabi, Edivaldo Nascimento, A Ópera dos Malungos (com os irmãos Fifi, Dimas e Assis Bezerra), Chicão, Jandaia, entre outros. Atualmente é Coordenadora de Comunicação do Projeto Música Para Todos, produz o Programa Música Para Todos na TV, produziu o Projeto Canta Piauí em parceria com a TV Assembleia, amplamente divulgado pelas redes sociais, é Acadêmica da ACAPI (Academia de Poesia do Piauí). SOBRE O PALESTRANTE Kenard Kruel Fagundes é formado em Letras Português e Letras Inglês pela Universidade Federal do Piauí – UFPI. Especialista em Literatura Brasileira pela PUC de Belo Horizonte. Foi aluno especial do Mestrado em Letras – Teoria Literária, promovido pela Universidade Estadual do Piauí, em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco. Foi aluno especial do curso de Mestrado em Letras – Estudos Literários, promovido pela Universidade Federal do Piauí. E é um dos escritores com maior número de obras publicadas no Estado do Piauí. Obras: Torquato Neto ou a Carne Seca é Servida (1a edição em 2001 – 2a edição em 2008), 1º lugar Prêmio Mário Faustino da FUNDAC (2000); Gonçalo Cavalcanti – o intelectual e sua época (2005), Djalma Veloso – o político e sua época (2006), O. G. Rêgo de Carvalho – Fortuna Crítica (2007), Eurípides de Aguiar – escritos insurgentes (2011) e Genu Moraes – a mulher e o tempo (2015) e muitos outros. TORQUATO NETO O ETERNO ANJO TORTO Torquato Pereira de Araújo Neto nasceu em Teresina, 9 de novembro de 1944 e morreu no Rio de Janeiro em 10 de novembro de 1972, foi poeta, ator, cineasta, jornalista, letrista de música popular, experimentador ligado à contracultura. Torquato Neto era o único filho do defensor público Heli da Rocha Nunes (1918 – 2010) e da professora primária Maria Salomé da Cunha Araújo (1918 – 1993). De Teresina, mudou-se para Salvador aos 16 anos para os estudos secundários, onde foi contemporâneo de Gilberto Gil no Colégio Nossa Senhora da Vitória (Marista) e trabalhou como assistente no filme Barravento, de Glauber Rocha. Torquato envolveu-se ativamente na cena soteropolitana, onde conheceu, além de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia. Em 1962, mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar jornalismo na universidade, mas nunca chegou a se formar. Trabalhou para diversos veículos da imprensa carioca, com colunas sobre cultura no Correio da Manhã, Jornal dos Sports e Última Hora. Torquato atuava como um agente cultural e polemista defensor das manifestações artísticas de vanguarda, como a Tropicália, o cinema marginal e a poesia concreta, circulando no meio cultural efervescente da época, ao lado de amigos como os poetas Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos, o Cineasta Ivan Cardoso e o artista plástico Hélio Oiticica. “escute, meu chapa: um poeta não se faz com versos. E o risco, é estar sempre a perigo sem medo, é inventar o perigo e estar sempre recriando dificuldades pelo menos maiores, é destruir a linguagem…

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Livro: “João, uma assinatura de cultura e lugares de memória”

No Dia da Cultura, 5 de novembro, será lançado o livro biográfico “João, uma assinatura de cultura e lugares de memória”, assinado por Marleide Lins e outres. A obra é um trabalho muito bem elaborado pela Avant Garde Edições. O livro traz uma compilação de memórias, um ensaio biográfico sobre a trajetória de João Vasconcelos e a sua presença fundamental na produção e consequente desenvolvimento cultural em Teresina, durante três décadas. Para Marleide Lins, João Vasconcelos é uma pessoa aguerrida e obstinada que representa um bem simbólico desta cidade. Aliás, João Vasconcelos recebeu o título de Cidadão Teresinense, por relevantes serviços prestados no segmento cultural. Em seu percurso, desde a juventude, o biografado tem revitalizado o centro histórico da cidade, por meio do desenvolvimento de ações plenas de sentidos e significados, todas relacionadas à cultura, em suas diversas linguagens de arte e manifestações. A editora Marleide Lins comenta que ainda há muito o que se falar a respeito de João Vasconcelos e sua vasta experiência, seja como produtor independente ou como gestor público. A obra , segundo ela, “traz alguns traços de homem inquieto que, ao longo desses anos, marcou o seu nome na história da cidade – João Vasconcelos, uma marca de cultura”. Lançamento do livro: João, uma assinatura de cultura e lugares de memória Data: 5 de novembro de 2022 Horário: 20h Local: galeria do Clube dos Diários

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No dia 13 de novembro tem Quinchura Music, na Jericoroa, em Teresina. 

Domingo, dia 13 de novembro é dia de música na natureza!!!! Jamile Jah, Os Radiofônicos e Madame Dolores, fazendo a festa acontecer, a partir das 13h. Para quem não visualizou a festa, eu explico: vai ter som alí no meio do rio, pertinho do Troca-Troca. Uma das atrações é Jamile Jah, reggae piauiense! Cantora, musicista e poetisa tem seu trabalho voltado para o reggae desde 2005. Uma estrada bem pavimentada, construída através de muito trabalho. Jamile esteve em duas edições do Festival Chapada do Corisco (Chapadão) com a banda Zona de Atrito com composições suas Frutos de um Dia e Sentindo-se Sozinho. Suas canções tocam nas rádios do Piauí e já ganham espaço em outras regiões do Brasil. A artista tem parcerias com Nildo Viana, Caio Viana Alexandre Rabelo Junior, Marcos Silva e Dam Bezerra, Ricardo Totte, Vinicius Rufino, Cabelo de Corda (Edu Bizu Lima). Suas inspirações musicais passam pelos mais variados ritmos de reggae e outras sonoridades regionais brasileiras. Suas influências são: Bob Marley, Alton Ellis, Rita Marley, Jonh Holt, Flora Adams, Marcia Atickens, Deziree, Dawn Penn, e entre as inspirações brasileiras o romantismo de Vanessa da Mata, Marisa Monte, Alceu Valença, Naçao Zumbi, Céu, e no Reggae Brasil: Marina Peralta, Tati Portella, Gilberto Gil, Planta e Raiz, Dagô Mirada, Cidade Negra, Adão Negro, Andread de Jó, Natiruts, Maneva, Edson Gomes também com influencias de varias bandas piauienses: Banda Acesso, Danilo Rudah , Geraldo Brito, Espírito Livre, Cabelo de Corda, Jah Une, Fullreggae, Bob Robson, Alma Roots, Reggaplanta, Cochá, Batuque Elétrico, Roraima. Jamile Jah  teve várias participações em festivais no estado do Piauí, como o Jockey E-music, também no Circuito Piauiense de Reggae, em 4 edições sendo uma das únicas mulheres na frente da banda no seu estilo. Em 2018, estreou no Boca da Noite com o show “Frutos de um Dia”, onde o público pode conhecer um pouco mais de seu trabalho e influências; Em 2019 foi atração do Projeto Seis e Meia, abrindo o show de Jorge Vercillo, onde trouxe sua energia e simpatia com uma apresentação exclusiva autoral e conquistando o público de vez com seu reggae e leveza musical. No Circuito Piauiense de Reggae, na edição de 2019 abriu o show do Ícone do reggae jamaicano Triston Palmer Em 2020 com o advento da pandemia Jamile Jah fez algumas lives beneficentes e independentes, sua primeira Live No Sítio do Mirusco foi simplesmente um sucesso. Também participou do Projeto Calçadão Cultural que também arrecadou alimentos para o Mesa-Brasil (SESC) em uma destas lives lançou o EP Frutos de Um dia – Ao Vivo. No mesmo ano participou da Live de Aniversário de 126 anos do Teatro 4 de Setembro. Em 2021 participou de várias lives e também foi uma das atrações do Circuito Piauiense de Reggae Lives. Em 2022 foi atração do Circuito Piauiense de Reggae e também uma das produtoras, juntamente com Nildo Viana e Flávia Pádua. Foram atrações piauienses: Alma Roots, Banda Acesso, Wirk, Guerreiros de Picos, Original Flips, James Brito, dentre outras. O evento contou com a banda Maranhense Raiz Tribal, a banda paulista Bloco do Caos e a lenda do Reggae Cedric Myton, além de vários DJs de reggae locais e Rubinho Star de Fortaleza! Seu single mais recente foi lançado no mês de julho.  “Gostosa Sensação” está nas plataformas e também nas rádios.

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Qual é o significado do Dia de Finados?

O Dia de Finados, também conhecido como Dia dos Mortos ou simplesmente Finados, se trata de um feriado religioso, dedicado a orações e homenagens aos que já faleceram. Aliás, a palavra “finados” significa exatamente isso, algo que finou, findou, acabou ou morreu. Porque o dia 2 de novembro é o dia dos Finados? A data passou a ser mais lembrada a partir do século XI, quando os papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX recomendavam que os cristãos dedicassem um dia por ano para cultuarem seus mortos. No século seguinte, a Igreja Católica adotou o dia 2 de novembro em definitivo como data oficial para o Dia de Finados. Além do Brasil, o Dia dos Finados entrou para o calendário civil de outros diversos países, como México, Espanha, Japão e Austrália, e cada um desses lugares recebe diferentes rituais dos fiéis. Em nosso país, a data é mais comemorada pela Igreja Católica. “No dia 02 de novembro, na maior parte dos países ocidentais, ocorre um dos mais importantes rituais religiosos da tradição cristã católica, isto é, o Dia de Finados. Essa data tem por objetivo principal relembrar a memória dos mortos, dos entes queridos que já se foram, bem como (para os católicos) rezar pela alma deles. De acordo com a doutrina da Igreja Católica, a alma da maioria dos mortos está no purgatório passando por um processo de purificação. Por essa razão, a alma necessita de orações dos vivos para que intercedam a Deus pelo sofrimento que as aflige. Nesse contexto, o Dia de Finados era conhecido na Idade Média como “Dia de todas as Almas”, dia esse que sucedia o “Dia de todos os Santos” (comemorado no dia 1º de novembro). Desde a época do cristianismo primitivo, que se desenvolveu sob as ruínas do Império Romano, que os cristãos rezavam por seus mortos, em especial pelos mártires, onde estes eram frequentemente enterrados: nas catacumbas subterrâneas da cidade de Roma. O costume de rezar pelos mortos foi sendo introduzido paulatinamente na liturgia (conjunto de rituais que são executados ao longo do ano) da Igreja Católica. O principal responsável pela instituição de uma data específica dedicada à alma dos mortos foi o monge beneditino Odilo (ou Odilon) de Cluny. Odilo (962-1049) tornou-se abade de Cluny, em Borgonha, na França, uma das principais abadias construídas no mundo medieval e responsável por importantes reformas no clero no período da Baixa Idade Média. Em 02 de novembro de 998, Odilo instituiu aos membros de sua abadia e a todos aqueles que seguiam a Ordem Beneditina a obrigatoriedade de se rezar pelos mortos. A partir do século XII, essa data popularizou-se em todo o mundo cristão medieval como o Dia de Finados, e não apenas no meio clerical. Apesar do processo de secularização e laicização que o mundo ocidental tem passado desde a entrada da Modernidade, o dia 02 de novembro ainda é identificado como sendo um dia específico para se meditar e rezar pelos mortos. Milhões de pessoas cumprem o ritual de ir até os cemitérios levar flores para depositar nas lápides em memória dos que se foram; outras levam também velas e cumprem os rituais mais tradicionais, como orações, cânticos etc.”

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