O Dia Universal do Palhaço é celebrado anualmente em 10 de dezembro.

Os palhaços são artistas que divertem e despertam sorrisos nas pessoas, sejam crianças ou adultos. O Dia Universal do palhaço – a data foi criada para homenagear esses profissionais, que ficaram populares através de suas participações em circos. Afinal de contas, um circo sem palhaço não é nada divertido! Palhaço Piolin (foto: arquivo) O Brasil é terra de diversos palhaços memoráveis, como o Bozo, o Carequinha, o Pimentinha, o Picolino, entre outros. Piolin, o palhaço brasileiro mais famoso, chegou a ser considerado o melhor palhaço do mundo. Foi em sua homenagem que surgiu a comemoração do Dia do Circo em 27 de março, data do nascimento de Abelardo Pinto, que nasceu em 1897. No mundo, um dos nomes mais expressivos foi o de Charlie Chaplin, conhecido como Carlitos, um dos artistas mais importantes da época do cinema mudo. (foto: arquivo) Origem do Dia do Palhaço No Brasil, o Dia do Palhaço começou a ser comemorado a partir de 1981, por uma iniciativa do Abracadabra Eventos, em São Paulo. Atualmente, esta data é celebrada em todos os estados brasileiros, sejam por palhaços circenses ou pelos populares “palhaços de rua”. A nível mundial, o chamado International Clown Week (Semana Internacional do Palhaço) é celebrado anualmente entre os dias 5 e 12 de outubro.

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 “Ter Histórias e Territórios” é a exposição da Universidade das Quebradas

 “Ter Histórias e Territórios” é a exposição da Universidade das Quebradas no Museu de Arte do Rio. O piauiense Kadosh Olive assina a curadoria, coletiva, numa mostra que traz novas formas de entender o tempo, as corpas, a natureza, a emergência e as relações, utilizando múltiplas narrativas e tendo o direito à cidade como eixo central. “Fico tão feliz que a arte e a cultura tenha me proporcionado muitas oportunidades”, comenta Kadosh Olive que saiu de uma região de descaso e abandono do Estado. Kadosh é cria da periferia, favela ou subúrbio, como se fala em diversos locais no Brasil. Exposição “Ter Histórias e Territórios” teve abertura no sábado, 10 de dezembro e segue até março de 2023. Trata-se de uma parceria entre Museu de Arte do Rio e Universidade das Quebradas (UQ) | Faculdade de Letras da UFRJ. Pode ser visitada de quinta-feira a domingo, das 11h às 18h (última entrada às 17h), acesso gratuito

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Mestre Expedito deixa um legado como um dos mais importantes artesãos do Piauí

Morreu em Teresina no dia 9 de dezembro, aos 89 anos, Mestre Expedito, um dos maiores artesãos do estado e referência mundial em arte santeira. O artista morreu em casa, onde se recuperava de uma cirurgia no estômago realizada em julho, para a retirada de um tumor, desde então ele não havia se recuperado totalmente, de acordo com informações de familiares. Sobre Mestre Expedito (1932) Expedito Antonino do Santos nasceu na cidade piauiense de Domingos Mourão em 1932. Um dos mais importantes representantes da arte santeira do Piauí que tem o mestre Dezinho (José Alves de Oliveira, Valencia-PI, 1916) como seu maior expoente. Mestre Expedito aprendeu sua arte trabalhando como marceneiro na cidade onde nasceu. Antes foi pedreiro, carpinteiro, sapateiro, ferreiro e fabricante de instrumentos musicais. Sua projeção com artista escultor aconteceu quando ele, incentivado pelo prefeito de sua cidade, participou em Teresina de uma feira de arte popular organizada pelo Governo do Estado do Piauí. Mestre Expedito recebeu o primeiro lugar. Depois do sucesso alcançado, mudou-se com sua família para Teresina, onde mora desde 1969. Em Teresina, Mestre Expedito desenvolveu ainda mais o seu trabalho, esculpindo peças maiores e de maior valor, inclusive para igreja de Nossa Senhora de Lourdes (A igreja de Nossa Senhora de Lourdes ou Igreja da Vermelha em Teresina reúne uma série de obras do Mestre Dezinho e é considerada uma de suas obras primas). Mestre Expedito foi contemporâneo e trabalhou com o mestre Dezinho na igreja da Vermelha, sendo de sua autoria as molduras da Via-Sacra, uma pia batismal e uma estante trabalhada em altos e baixos relevos. Completamente voltado para a arte santeira, esculpia santos, anjos e reproduzia cenas bíblicas, como Adão e Eva no Paraíso. Após ter conhecido a obra do Aleijadinho, Mestre Expedito passou a imprimir um estilo primitivo ao seu trabalho, mais próximo do barroco, isto é, mais próximo das feições naturais do corpo. Suas obras também incorporam fortes elementos estéticos regionais; influência da obra de outro mestre, o mestre Dezinho. Pelo trabalho realizado ao longo dos anos, o artista ganhou grande notoriedade no Brasil e no exterior, sendo considerado um dos mais expressivos santeiros em atividade no país. Mestre Expedito recebeu vários prêmios no Brasil e também no exterior. Assim como o mestre Dezinho, a arte do Mestre Expedito exerce grande influência na geração mais nova de escultores que surge em Teresina. O mais importante, é que essa geração de artistas não se deteve em imitar o trabalho dos dois mestres. Com muita criatividade desenvolveram um estilo próprio que é muito admirado pelo Brasil e que tem contribuído para consolidar ainda mais a imagem do Piauí com a arte santeira. Mestre Expedito comentava que havia feito mais de dez mil esculturas, especialmente São Francisco, Nossa Senhora da Conceição, Santo Antônio e anjos, sendo que muitas delas estão em cerca de 50 igrejas no Piauí, no Rio de Janeiro, e em outros países, como o Chile. Em 2005, Mestre expedito foi condecorado com a Medalha do Mérito Renascença do Piauí, maior comenda concedida pelo Governo do Estado do Piauí.

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TRISCA #4 abre convocatória para artistas pensarem “aventuras de ficar vivo”

Festival de arte com criança recebe propostas de experiências para compor a programação, que vai de 9 a 11 de dezembro Triscar pode ser um verbo, uma brincadeira ou um encontro. Em Teresina, a ação virou uma grande aventura que chega a sua 4ª edição: TRISCA Festival de Arte com Criança – Aventuras de ficar vivo! propõe encontros, brincadeiras e diversão nos dias 9, 10 e 11 de dezembro. A programação é gratuita e plural, com arte e cultura na Praça Desembargador Manoel Belizário, bairro Ininga. Este ano a novidade é uma convocatória aberta para que artistas de múltiplas linguagens, que desejem compor a programação, mandem suas propostas. As curadoras do festival, Layane Holanda e Soraya Portela, devem escolher ações enviadas até o dia 20 de novembro. “A ideia é agregar artistas e experiências que possam ser vividas com a infância em diferentes idades”, explica a produtora artística. “O que te faz vibrar? Rir, dançar, correr, aprender?”, provocam as artistas e curadoras. Os interessados podem inscrever propostas para oficinas, ateliês, shows, exposições e o que mais a imaginação mandar. “A convocatória é também uma política de fomento à produção artística local”, define Soraya Portela. “Estamos abertas a ideias criativas, algo que mostre também que a experiência artística vai além de apenas assistir”, observa. Outra novidade é que esta edição do festival acontece em praça pública, em colab com o projeto Feirinha Verde. Nos últimos anos, o TRISCA vinha ocupando uma biblioteca estadual no centro da cidade. “Levamos a feirinha para dentro do TRISCA”, conta Layane. “Agora somos nós que vamos à feirinha”, observa. As propostas artísticas enviadas devem, portanto, “triscar” no espaço urbano. “É um convite para viver a cidade de forma sustentável, ocupando o espaço público como possibilidade”, avisa a curadora. O TRISCA Festival de Arte com Criança – Aventuras de ficar vivo!  também trará a Teresina a artista da dança Maria Eugenia Tita, com seu Cabeção, uma performance lúdica que parte dos ritmos tradicionais brasileiros e recupera a ideia do brincante. “Precisamos manter a conexão com a cultura popular, o mais ancestral sobre a infância é o brincar”, explica Layane. A programação vai de sexta (9) a domingo (11). Sobre o TRISCA Há 6 anos, o TRISCA – Festival de Arte com criança busca encontrar um contexto de aproximação entre pessoas através “dos pequenos”. O fazer artístico é usado como disparador de novas intuições sobre o mundo, cruzando crianças, adultos e gente de diferentes idades e de todas as linguagens artísticas. Ao longo das edições, já ocupou palco, biblioteca, comunidade, rua. Pensando no protagonismo da infância, o TRISCA convocou uma equipe de crianças que assumiu a programação do festival, na edição que ocupou a Biblioteca Cromwell de Carvalho, no centro. No ano passado, a instalação Zúuuada propôs um espetáculo interativo com sons, luz e escuridão, convidando adultos e crianças a enfrentar o medo do desconhecido. O festival, que é uma realização de duas artistas mulheres, é articulado pela produtora Canteiro, que pensa ideias e ações culturais entre infâncias e velhices. A edição #4 tem patrocínio da Equatorial Piauí, através do Sistema de Incentivo à Cultura do Piauí (Siec / SECULT-PI) e do Governo do Estado.

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Programa Pauta Cultural vai homenagear artistas na produção de final de ano

Há 12 anos no ar,  o programa Pauta Cultural homenageia pelo décimo primeiro ano consecutivo artistas que movimentam a cena  cultural na cidade, através de uma escolha feita por votação nas redes sociais. O programa semanal é apresentado pela jornalista Alexandra Teodoro, com produção de Jader Damasceno. Vai ao ar pela TV Assembleia  do Piauí, todas as sextas, de 11h às 12h30. Já a edição especial, sempre é exibida na semana do Natal e na semana do Reveillon. Até 2021 o Pauta Cultural Especial entregou troféus  que receberam os nomes dos seguintes representantes da cultura piauiense: 2012- HELLY BATISTA – IN MEMORIAN 2013 – ACI CAMPELO 2014- LENA RIOS 2015- GRUPO HARÉM DE TEATRO 2016- ELVIRA RAULINO 2017- MOISES CHAVES 2018 – OCTÁVIO CÉSAR 2019- EDVALDO NASCIMENTO 2020 – GABI 2021 – JUNIOR MARKS Nesse ano de 2022 foi disponibilizado um formulário para que o público indicasse nomes em 12 categorias. Veja lista dos indicados mais citados, que receberão a Medalha do Mérito Cultural da TV Assembleia. Veja quem vai receber a medalha. O programa será gravado nesta quarta, 7 e será exibido nos dias 23, 24, 30 e 31 de dezembro. Saiba sobre os artistas que foram escolhidos pelo público CATEGORIA: ARTESANATO – Cleide Kosta Há 13 anos amando confeccionar bonecos de pano que lembre artista e personagem, tendo como público alvo jovens e adultos que apreciam essa arte – essa é Cleide Kosta!! CATEGORIA: ARTE DIGITAL – Weedza – Vitória Como  artista, Vitória já assinou como Carla e agora, assina como Weedza. Essa é sua persona criativa e ferramenta de fuga para criação.  Desde sempre com a certeza e necessidade de ter arte como meio de expressão e sobrevivência, Weedza tem, nos ultimos anos se dedicado a explorar todas as suas facetas. Em 2019 como Drag Queen, já em 2020 com a pandemia veioa  escrita  com mais força, porem como ilustração sempre foi seu forte e desde entao tem focado em arte digital e grafitti. Expoe permanentemente no Centro Multicultural Stouradas, nos muros de sua cidade natal, Teresina e até em Recife.  CATEGORIA: ARTES PLÁSTICAS –  Vinícius Bandeira Vinicius Bandeira nasceu em Teresina em 1999. É estudante do curso de Música na Universidade Federal do Piauí. Participou de exposições coletivas na cidade de Teresina nos anos de 2016, 2017 e 2018. No ano de 2018 cessou sua produção artística, retornando apenas no início do ano de 2022. Em 2022 publicou a novela O Cabeça de Cuia, pela Kotter Editorial. Em novembro de 2022, inaugurou sua primeira exposição individual, SEQUENZE, no Museu do Piauí. CATEGORIA: ARTE URBANA – DONALD Grafiteiro Profissional do Estado do Piauí, atuando na área desde 2017, trabalhou praticamente sozinho até 2019.  Em 2020 recebeu a proposta pra entrar no Coletivo Ruaz Crew Administrado pelo Grafiteiro Laércio Sinza. Escolheu como TAG ou Codinome –   DONALD. Segundo ele por se assemelhar com características de sua personalidade forte e cômica, como o personagem… famosos.  Faz grafites animados, caricaturas, mas atualmente após a oportunidade de passar uma semana em Recife no Festival de Graffite Pão e Tinta, está se especializando em painéis de realismo colorido. CATEGORIA: CINEMA – Robson Levy Robinson Levy é cineasta, publicitário e diretor de arte, trabalhando profissionalmente no audiovisual desde 2011. Possui várias obras na área com nomes como Vitorino Rodrigues, Aci Campelo, Bale da Cidade de Teresina, Coletivo Ondas, Coletivo Piauhy, Cia Só Homens. Em 2019 lançou o longa-metragem Aurora como diretor, roteirista e montagem, tendo participado de festivais como Mostra Sesc de Cinema, Festival de Cinema dos Sertões e convidado para entrar em cartaz nos Cinemas Teresina. CATEGORIA: DANÇA – Luzia Amélia Foto: Juliana Mello Bailarina. Performer. Coreógrafa. Ativista. Arte Educadora.  Primeira Mulher negra a fazer doutorado em dança no Brasil. Doutoranda em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Propõe investigações em dança partindo das relações entre a pesquisa artística e acadêmica no âmbito das questões de raça, gênero e classe, construindo um campo de experiência que convergem em configurações de dança contemporânea implicadas na contemporaneidade.  CATEGORIA: FOLCLORE – Rafael Nolêto Rafael Nolêto é jornalista, assessor de comunicação, escritor, artista plástico e mobilizador cultural. Iniciou suas pesquisas sobre o folclore e as tradições regionais a partir do interesse despertado pelo contato com as obras de escritores como Fontes Ibiapina, Câmara Cascudo, Monteiro Lobato e outros. Nas artes plásticas, trabalha especialmente com as técnicas do Wycinanki (pronúnia: vi-ti-nan-ki) e com a pintura, retratando geralmente tradições, folguedos, celebrações e personagens míticos. É fundador da comunidade Vila Pagã. Rafael possui 10 livros publicados, abordando desde a mítica piauiense até as tradições mágico-religiosas regionais. Na sua obra Mitologia Piaga, catalogou mais de 200 mitos. Além disso tem mais de 100 composições, que exploram influências multiculturais e se consolidam como parte de um genuíno gênero folk piauiense, as letras exaltam o bioma e os personagens da mitologia local. CATEGORIA: FOTOGRAFIA – Aleck  FoXHEIMMER Aleck Foxheimmer é um fotógrafo Fine Art Pictorialista que define sua fotografia baseado no princípio da serendipidade da arte na criação das suas obras. Sempre prezando pelo o bom , o belo e verdadeiro. Fotógrafo há mais de 30 anos. Natural do Rio de Janeiro (capital) estudou desenho publicitário no Liceu de Artes e Ofícios  no Rio e cursou Publicidade e Jornalismo na Gama Filho e Faculdades Integradas Hélio Alonso. Aos 25 anos mudou-se para Teresina onde vive à 27 anos, trabalhou por todo país com a produção de bancos de imagens e fotografando em mais de 2.500 cidades. Hoje se dedica a Fine Art Photography unindo o Pictorialismo e a Digital Art em seus trabalhos. É artista exclusivo da Terrasiena Galeria e participou das exposições ´´PORANDUBA¨ em 2019 e ´´ARRAIGADOS“ EM 2021. CATEGORIA: HUMOR – João Cláudio Moreno Ele fez seu primeiro show no dia 17 de dezembro de 1989. Completou 33 anos de carreira. Trabalhou na rede globo como redator e ator, atuando no programa “chico total” e na “escolinha do professor raimundo”. João é jornalista formado pela UFPI. Foi secretário de Cultura da capital e vereador também. Mantém um programa regional, na rede meio norte de televisão. o programa…

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