Tom Cleber : experiência e carreira de sucesso

Tom Cleber nasceu em São João do Patos. Gabhou o coração do Piauí e de outros estados do Brasil. Um sucesso que não chegou do dia para a noite, veio através de uma construção, longa e cheia de responsabilidade com o público. É desses artistas que tem atenção minuciosa com a qualidade de som que o público escuta. Para ele, oferecer uma experiência única e inesquecível faz parte do crescimento. A carreira, Tom Cleber iniciou nos anos de 1990. Gravou seu primeiro disco ainda em 1993, mas, somente dez anos depois, por volta de 2003 é que veio começar a colher os louros do sucesso. Em 2003 com o cd Tom Cleber (voz e violão) foi um marco na sua história com a música, quando realmente conquistou o público e passou a fazer sucesso no país. Ele costuma dizer que canta o amor. “Sou um cara apaixonado”, comenta o artista que, desde o começo da pandemia se reinventou no quesito redes sociais, para se adaptar aos novos tempos. Mas, voltando à sua linha do tempo, Tom Cleber gravou seu primeiro DVD, quando a mídia física ainda era reverenciada e objeto de desejo. O ano era 2005. Com esse trabalho ganhou disco de ouro que veio somar com mais três conquista de disco de ouro nos cds Tom Cleber Voz e Violão volume I, II e III. Depois disso, em 2007 lançou Sonetos e a coletânea “As 20+” , em em junho de 2008. O segundo DVD veio coroando 15 anos de carreira, em 2009. “Tom Cleber: 15 Anos” foi gravado em São Luís – Maranhão , destacando o estilo acústico de regravações como “Esqueça”, “Caça e Caçador”, “Tocando em Frente”, “Custe o Que Custar”, “Cinderela”, “Fogo e Paixão”, além do novo sucesso “Saudade”. Em 2012, na via certeira de sua carreira de sucesso, lançou em Teresina, Piauí o álbum com interpretações de músicas eternizadas por Roberto Carlos que levou o nome de “Tom Cleber canta Roberto Carlos” Depois do processo vivenciado durante a pandemia, o artista tem investido cada vez mais nas redes sociais para interagir com os fãs e admiradores do seu trabalho. Durante os anos de 2020 e 2021 realizou lives que o aproximou do público do segmento digital. E agora, a mídia digital é uma das importantes ferramentas que complementam o projeto de divulgação do seu trabalho musical. O ano de 2022 foi de retomada de agenda. Tom Cleber voltou a circular seus shows por estados como Amazonas, Acre, lugares onde sempre foi bem recebido pelo público. Por cada cidade, percebeu a importância de uma carreira bem construída. Seus “Indecisão” e  “Diz Coração” continuam na boca do povo. E para 2023? “Ah, que tenhamos muita paz no coração, sucesso que é bom para todos e muito amor, com certeza”, finaliza.

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Alex Állen desbrava novos territórios e avança nas artes visuais

O artista visual Alex Állen produz obras que revelam a ludicidade e a essência da natureza a partir dos sentidos. O volume e as texturas de seu trabalho são obtidos por meio da sculpture painting em simbiose com a técnica do impasto painting. Suas pinturas em tinta acrílica são construídas com sinais e saliências em 3D, seja sobre a tela ou outros suportes utilizados em suas produções. As obras resultantes são ricas em detalhes e formas, com pinceladas soltas que se valem de tons que variam entre os metálicos e os foscos para instaurar conjuntos suaves e harmônicos. Alex Állen está construindo as bases de sua carreira por meio de muita pesquisa e trabalho, consequentemente vem se destacando cada vez mais no cenário das artes visuais ao projetar suas produções autorais para outros estados, principalmente nos eixos sudeste e sul do país. Em 2022 o artista foi convidado a participar da 2ª Mostra do Coletivo FIGURE, na Gibiteca de Curitiba; um espaço com 40 anos de história. É a primeira gibiteca pública do mundo e a primeira biblioteca de gibis do Brasil. A exposição anual da União dos Artistas Plásticos do Piauí também já fez parte do calendário de exposições do artista e também da agenda cultural do estado. Intitulada de Nós PósModernos a expo contou com vários nomes do cenário piauiense e a mesma já está em sua décima quinta edição. As obras de arte de Alex Állen ganharam novos cenários, as suas produções estão disponíveis para aquisições e apreciação no estado de São Paulo e regiões vizinhas. A agenda de atividades começou no segundo semestre desse ano e se prolonga até o próximo ano, uma vez que alguns projetos expositivos também estão sendo apresentados de forma itinerante. Até o momento foram 3 exposições coletivas, com artistas de diversos cantos do país. Intituladas de “Matilha: Na pegada das Artes”, “Autorretrato do Brasil de 200 Anos” e “A Cristaleira”. Atualmente a exposição “A Cristaleira” está disponível para visitação no sítio histórico da Floresta Nacional de Ipanema (Flona), um espaço expositivo que localiza-se no interior do estado de São Paulo. Alex Állen e mais quatro artistas trazem a cristaleira como metáfora da memória, um hipocampo que guarda cada traço da nossa história. O desafio proposto pelo curador da exposição, Oscar D´Ambrosio, concebe o material da exposição como a metáfora da vida e faz referência ao ano internacional do vidro, celebrado pela ONU em 2022. Todos os projetos expositivos, seja dentro ou fora do estado caminham junto com as encomendas e produções exclusivas do artista, que seguem em constantes atividades, sempre com o propósito de valorizar a cultura e o seu desenvolvimento artístico profissional e, consequentemente, do estado. Para conhecer um pouco mais do trabalho do artista visual Alex Állen, basta acessar o instagram: @ALEXALLENARTE

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Jamile Jah é sinônimo de talento, persistência e sucesso

A cantora, musicista e poetisa Jamile Jah tem seu trabalho voltado para o reggae desde 2005. Uma escolha acertada de quem vislumbra uma carreira promissora. O ano de 2022 foi especialmente diferenciado para a artista que tem inspirações no reggae mundial de diversas épocas e em referências nacionais de uma geração mais recente No mês de julho de 2022 ela lançou o single Gostosa Sensação com a participação de vários artistas piauienses, num show na Oficina da Palavra. Em setembro, Jamile Jah esteve na equipe de produção do Circuito Piauiense de Reggae, um desafio maravilhoso. Vale ressaltar que Jamile Jah foi também atração do evento, abrindo o show de uma lenda do reggae mundial, Cedric Myton O segundo semestre realmente veio marcando a carreira da artista. Ela foi atração do Festival Lusófono, junto com Preto Kedé e Lia de Itamaracá. Participou do Festival Cajuína Pop, representando a música reggae autoral piauiense. Quando novembro chegou, veio também o projeto Mulheres em Foco, ocorrido no Memorial Esperança Garcia e posteriormente o Quintchura Musica, evento realizado na coroa do Rio Parnaíba, que reuniu música, natureza e diversão com as bandas Radiofônicos, Jamile Jah e Madame Dolores! O clipe de Gostosa Sensação foi lançado em dezembro, fechando o ano de Jamile Jah com a gostosa sensação de quem vem muito mais em 2023. Saiba mais sobre Jamile Jah Jamile traz na carreira participações de duas edições do Festival Chapada do Corisco (Chapadão) com a banda Zona de Atrito com composições suas Frutos de um Dia e Sentindo-se Sozinho. Possui músicas nas rádios aqui no estado do Piauí. As parcerias na cidade de Teresina são: Nildo Viana, Caio Viana, Alexandre Rabelo Junior, Marcos Silva e Dam Bezerra, Ricardo Totte, Vinicius Rufino, Cabelo de Corda (Edu Bizu Lima). Suas composições tem influências do reggae jamaicano como Bob Marley ao regionalismo brasileiro. Suas inspirações musicais passam pelos mais variados ritmos de reggae e outras sonoridades regionais brasileiras. Suas influências são: Bob Marley, Alton Ellis, Rita Marley, Jonh Holt, Flora Adams, Marcia Atickens, Deziree, Dawn Penn, e entre as inspirações brasileiras o romantismo de Vanessa da Mata, Marisa Monte, Alceu Valença, Naçao Zumbi, Céu, e no Reggae Brasil: Marina Peralta, Tati Portella, Gilberto Gil, Planta e Raiz, Dagô Mirada, Cidade Negra, Adão Negro, Andread de Jó, Natiruts, Maneva, Edson Gomes também com influencias de varias bandas piauienses: Banda Acesso, Danilo Rudah , Geraldo Brito, Espírito Livre, Cabelo de Corda, Jah Une, Fullreggae, Bob Robson, Alma Roots, Reggaplanta, Cochá, Batuque Elétrico, Roraima.

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Márcia Leal fala sobre dicas para trabalhar a espiritualidade no 31 de dezembro

Quer começar 2023 com o pé direito? A jornalista, palestrante e bruxa hecatina, Márcia Leal, especialista em autoconhecimento, espiritualidade e magia natural separou 6 dicas para nossos leitores. O que fazer nesse último dia do ano? Faça uma defumação com Palo Santo no seu lar. O Palo Santo harmoniza o ambiente, limpando as energias negativas e atraindo bons fluidos. Tome um banho de Ervas. Geralmente o banho de ervas serve para equilibrar e renovar as energias do corpo. Acenda velas. As velas contribuem para a harmonia e podem influenciar de forma positiva o ambiente e as pessoas que estão nele. Medite com cristais. A melhor forma é segurando eles ou colocando em cima dos chakras. Desse forma conseguimos nos conectar com a energia deles. Escreva uma lista de coisas que você vai deixar pra trás e depois queime. Essa é uma ótima forma de deixar o passado no passado. Agradeça pelos bons momentos desse ano. Isso faz com que acalmemos a mente, estimulamos o autoconhecimento e valorizemos o que já temos.

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Os Radiofônicos e suas realizações em 2022

Os Radiofônicos são uma banda de rock de Teresina. Desde sempre! E não há como contar a história deles sem falar da origem. No começo era Capitão Guapo, uma banda que rompeu barreiras e inspirou outras bandas que surgiram posteriormente. Os Radifônicos, tal qual conhecemos hoje veio mesmo em 2004, com a mudança de nome ainda à época da primeira edição do Piauí Pop. Tempo também em que foi lançado o primeiro disco da banda com o nome: “Esse Som é Radiofônico”. Vamos lá destacar que o nome da banda traz os artigo no plural “os”. Sim… rs não esqueçam mais, please!! O ano de 2022 foi marcado por momentos importantes na carreira da banda, como a participação nos festivais Semana Mundial do Rock e Piaga. O primeiro, pra comemorar mesmo a data e fazer referência ao rock and roll de todo dia que os motiva. O segundo, na última semana de julho, numa edição surpresa do festival que, normalmente ocorre em novembro. A banda também subiu ao palco do festival Cajuína Pop, onde as principais bandas de música autoral se apresentaram. O ano fecha com vários lançamentos de Os Radiofônicos. Vídeos para as músicas ‘Maldito Pendrive’ e “Não Adianta se Esconder’ e o mais recente ‘Balada para Francisco’. Por fim, o lançamento do disco de inéditas “2022 dos Radiofônicos”, terceiro disco da carreira do grupo. Vem aí um 2023 com muito mais som e fúria amorosa dos rapazes de Os Radiofônicos.

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Ela não passa sem ser notada! Cantora e compositora Timonense lança seu primeiro EP.

“Madame do Réu”  é o trabalho que Jaísa Caldas trata com maior carinho. Afinal, é com ele que a artista se apresenta com sua identidade mais que pessoal, nesse 2023 que se aproxima. Jaísa aproveitou o 2022 para experimentar formatos e agarrar oportunidades. Ayas por exemplo, abriu portas, quando ela pode se apresentar em diversos lugares com as demais integrantes do grupo. O mais novo trabalho traz uma identidade musical a partir da regionalidade de uma mulher nordestina. Jaísa conta que a produção traz a reafirmação da divisa Maranhão – Piauí, das pontes e dos rios, e da vivência atravessada pela arte, expressada pelo hip-hop e elementos da nossa região. A primeira parte do trabalho estará disponível dia 07 de Janeiro, com as faixas “Timon, Papel e Letra” e a faixa tema “Madame do Réu” produzidas em Timon e na Casa do Hip-Hop Piauí. “Esse conjunto de músicas marca meu íntimo por ser algo que sempre quis fora e fui conseguindo trabalhar no decorrer do tempo. A tentativa foi conseguir encaixar minha ancestralidade e toda essa musicalidade que a gente tem, pra me fazer sentir firme com o que eu conseguir desempenhar”, afirmou Jaísa. O lançamento completo será concluído no primeiro trimestre de 2023, sendo 5 faixas no total. Fiquem atentos. Jaísa Caldas chega em 2023, como se diz, chegando!!!

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De Teresina a Paris: Lidia Bulgari realizou sonhos em 2022.

@lidiabulgari Quando entrou 2022 a artista Lidia Bulgari provavelmente não tinha ideia do que ia viver em terras piauienses e em outras terras mais distantes. Natural de Teresina-PI e estudante do curso de Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Piauí, tem no portfólio exposições coletivas e individuais. No ano de 2019 esteve com sua arte na Bienal da UNE em Salvador. No mesmo ano, ocupou espaço na Bienal do Sertão no Museu do Piauí. Espaço esse que abriu as portas para a artista em 2022, para uma mostra individual antes de seguir para Paris. Antes de atravessarmos o oceano, vamos relembrar outros momentos marcantes. A artista que, em 2019 participou do concurso “Um rosto para Esperança Garcia”, também participou do projeto “Um rosto para Mandu Ladino”, este último em 2021. Ambos promovidos pelo Conselho Estadual de Cultura do Piauí. Lidia Bulgari foi premiada no 8º Junifest da Casa Brasil em Liechtenstein e recebeu convite para expor no Museu do Louvre, exposição que ocorreu em outubro de 2022. Para chegar lá, a artista fez uma verdadeira movimentação em torno de sua arte, como entrevistas para TV, rádios, sites e participações especiais em eventos na cidade de Teresina, fatos que listou para nós. Em 2022 foi possível ver Lídia Bugari em: Entrevista para o programa Piauí TV sobre as aulas no Atelier Luciana Severo Kids e a exposição de Paris (2022); Docência em Artes Visuais voltadas para a pintura na Great International School (2022| até os dias atuais); Entrevista para o programa Pauta Cultural da TV Assembleia sobre a exposição de Paris (2022); Entrevista para o programa Bora da TV Band Piauí com caráter bibliográfico e frisando a exposição de Paris (2022); Exposição coletiva na Galeria Nonato Oliveira, no mês de julho, no Piaga Festival de Artes Integradas Entrevista online para a revista OXENTE da Universidade Federal do Piauí (2022); Entrevista online por meio de vídeo na plataforma Instagram para o @radiomalhadadojatobá do quadro Jovens Artistas (2022); Entrevista online por meio de live na plataforma Instagram para o @henriquedouglas da TV Antares (2022); Oficina de caráter preparatório para o Teste de Habilidades Específicas do curso de Licenciatura em Artes Visuais (2022); Oficina de Pintura no dia das mães no Cemitério Jardim da Ressureição (2022); Produção da Coleção Memórias, camisas com ilustrações manuais da artista que foram vetorizadas por Cronos e estampadas  em serigrafia com a Casa de Zabelê (2022); Produção da Coleção Memórias em canecas (2022); Primeira exposição individual intitulada “O museu da minha mente” no Museu do Piauí (2022); Exposição Coletiva pela Galeria Luciana Severo no evento Art Shopping do Museu do Louvre em Paris (2022); Exposição do coletivo SER_TAUM com Pedro Vidal, Lucas Martins e Thalissa na 16ª Primavera dos Museus no Museu do Piauí (2022); Exposição Coletiva MATRIZ: A estesia do gesto no Museu do Piauí (2022); Mais obras de Lidia Bulgari:

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Espetáculo “Um Sonho de Natal – O Alto de Natal Timonense” em praça pública, em Timon

a Terra dos sonhos há um problema: as pessoas deixaram de sonhar! Isso fez com que as estrelas fossem, aos poucos, desaparecendo do céu e o tornasse cada vez mais sem brilho. E agora? O que fazer? Essa é uma grande missão, pois, se as estrelas desaparecerem por completo viveremos um Natal em total escuridão! Essa é a ideia central do espetáculo que leva a assinatura do Humanitas Grupo de Teatro.  “Um Sonho de Natal” estreia dia 22 de dezembro às 19h no Adro da Igreja de São José em comemoração ao aniversário da cidade de Timon. Para o diretor do espetáculo, Júnior Marks, que fara o papel de Guardião dos Sonhos, o momento é  de empolgação  com o retorno  dos tradicionais Altos de Natais  da cidade. “Esse é um momento ímpar, quando vivenciamos dias que antecedem o Natal, uma data para comemorar. Mas, também para refletir. O Humanitas Grupo de Teatro já promoveu três Altos de Natais aqui em Timon, paramos de produzir por causa da pandemia”. Participam dessa produção atores e cantores. Sandra Lima é Maria. Sua personagem viaja para  visitar os pais, com o esposo José, interpretado pelo ator Vitorino Rodrigues. Na Ceia de Natal, Maria sente as dores do parto e precisa parar na cidade de Vó Candinha. Sim, nos faz lembrar uma antiga história. E mais semelhanças serão notadas, já que o espetáculo tem mesmo inspiração na história do nascimento de Jesus Cristo. Gislene Danielle, atriz, cantora de grande referência fará a personagem Stella. Uma mulher hiper ocupada, como boa parte das mulheres modernas. Compromisso, reuniões de trabalho fazem parte da sua atribulada rotina. Mas quando ela se esquece da importância dos sonhos, vai ganhar uma ajudazinha do destino para cair na real, ou melhor, se permitir sonhar. O ator Anderson Lima,  é da nova geração do Humanitas, o seu personagem Yan tem como missão ajudar o amigo Uriel – personagem do ator Roberthy Souza – a ser mais feliz. Eles terão suas vidas transformadas ao conhecerem os Ajudantes do Guardião e descobrirem a importância dos sonhos para o mundo. Somos mente e coração. E à atriz Solange Santos coube fazer o papel de Aurora, a mais amorosa dos Ajudantes, que fará uma caminhada com seus amigos para fazer as pessoas sonharem antes que o Natal de todos vire uma total escuridão. Assim como Lira, interpretada pela atriz Iarla Ribeiro, responsável por contar as estrelas. E quem nunca contou estrelas? O Guardião dos Sonhos ainda contará com os Ajudantes Iana (Rayssa Bortolo) e Halley (Leandro Soares). Juntos com seus amigos eles têm a missão de fazerem as pessoas voltarem a sonhar. A cantora Maria Ângela será Manuela, irmã mais velha de Ágape e também neta de Vó Candinha. É com ela que Ágape vai contar para fazer parte de uma missão muito especial. Só que tudo precisa ser resolvido antes da noite de Natal. Ágape será interpretada por Yasmin Monteiro. Sonhadora, acredita que sua avó vem de um lugar especial e não medirá esforços para ajudar o mundo em uma missão muito importante. Para contextualizar e deixar mais emoção nessa história… Ágape significa amor, é uma palavra de origem grega. Ágape pode ser o amor que se doa, o amor incondicional, o amor que se entrega. É dessa maneira que a atriz Silmara Silva  (Vó Candinha) uma avó amorosa e que adora suas netas, Ágape e Manuela vai trazer à tona um segredo do passado. Segredo este compartilhado pela sua avó Divina, interpretada por Divina Maria. A compositora, cantora e atriz Bia Magalhaes vai dar corpo e voz a Ari, um ser de luz que povoa os sonhos dos humanos quando há a necessidade de uma intervenção. Sempre que o mundo precisa de um SOS, é ela quem vai dar o caminho certo para que Ágape e Manuela encontre o Guardião dos Sonhos. A presidente da Fundação Municipal de Cultura, Leillyane Monteiro ressaltou a importância do espetáculo que faz parte do da programação de aniversário da cidade. “Para nós, arte e cultura são imprescindíveis na sociedade quando podemos aliar ao processo de valorização dos sentimentos humanos, isso se torna imbatível”, comentou. “Um Sonho de Natal” é uma realização do Humanitas – grupo de teatro e Prefeitura de Timon através da Fundação Municipal de Cultura. Serviço: Espetáculo Um Sonho de Natal- O Auto de Natal Timonense Data: 22/12/2022 Horário: 19h Local: Adro da Igreja São José – Timon Assessoria de imprensa: Alexandra Teodoro (Olimpo) – 86 981389273

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Raimunda Pinto, sim Senhor! celebra 30 anos e terá apresentação única

Da Assessoria Fotos: Margareth Leite Quem não se lembra do badalado espetáculo “Raimunda Pinto, sim Senhor!”? Quem não pôde assistir a tantas apresentações da peça, que já rodou vários palcos importantes do país e aqui também no Piauí, conquistando tantos prêmios, pelo menos já ouviu falar no nome do mesmo. Com criação do Grupo Harém de Teatro, de Teresina, direção de Arimatan Martins e texto do renomado escritor e dramaturgo piauiense Francisco Pereira da Silva, Raimunda Pinto, sim Senhor! comemorará suas três décadas com um presente ao público, uma apresentação única, na próxima sexta-feira (16), às 20 horas, no Theatro 4 de Setembro, em Teresina. Esse presente ao público é também pelo aniversário do Grupo Harém de Teatro, este ano a companhia comemora 37 anos de fundação. O Harém foi criado em 1985, durante a realização da SEMANA CHICO PEREIRA, no mês de dezembro, em homenagem ao grande dramaturgo piauiense, reconhecido nacionalmente, que nos deixou em 1985, no Rio de Janeiro, onde estava radicado. O Grupo Harém de Teatro apresentou durante a Semana a peça “Os Dois Amores de Lampião antes de Maria Bonita” e “Só Agora Revelados”, e depois se uniu ao espetáculo “Raimunda Jovita na Roleta da Vida”, formando junto com “Raimunda Pinto, Sim Senhor!” e “Ramanda e Rudá” a tetralogia RAIMUNDA, RAIMUNDA. Raimunda Pinto, sim Senhor! faz parte, portanto dessa tetralogia, que foi criada em homenagem à atriz carioca Fernanda Montenegro e fala do êxodo rural. O espetáculo se apresentou pela primeira vez em Teresina, em 1992 e conta a estória de uma jovem cearense, feia, pobre, leporina (lábio defeituoso) e subdesenvolvida, que consegue “vencer na vida” longe de sua terra. A estória de “Raimunda Pinto” se passa num cenário da Segunda Guerra Mundial, precisamente em l942, no subúrbio da Cidade de Fortaleza, mas o eixo geográfico é instável e logo ela vai estar viajando pelo mundo.  Numa dessas cenas, Raimunda está a bordo do Enola Gay, avião que soltou a bomba atômica que arrasou as Cidades de Hiroshima e Nagazaki. Raimunda Pinto é dona de um belíssimo mundo interior. Francisco Pereira da Silva, que criou essas estórias que retratam bem o povo nordestino, nasceu em Campo Maior, em 1918, e ainda jovem foi para o Rio de Janeiro, onde começou como crítico de teatro, precisamente, no Jornal Correio da Manhã.  Fora da redação foi encontrar abrigo no palco do Teatro do Estudante, ingressando, pouco depois, no Duse, Teatro de grande prestígio no Rio. Autor de teatro, diretor da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Francisco Pereira formou com Ariano Suassuna e João Cabral de Melo Neto, a Tríade do Moderno Teatro Brasileiro.  Nessa época, eles já emprestavam aos temas regionais uma nova visão, distanciada dos “estereótipos” tão ao gosto dos autores nordestinos. Então, o público está convidado para esta apresentação de gala, que já abocanhou diversos prêmios em festivais regionais e nacionais ao longo desses 30 anos de sucesso, e foi indicado para vários outros tantos prêmios em categorias como: melhor ator, direção, música, ator-coadjuvante, entre outros. Os ingressos já estão disponíveis pela plataforma Sympla (www.sympla.com.br?raimunda-pinto-sim-senhor_1811983), sendo R$ 50,00 (inteira) e R$25,00 (meia entrada).  O elenco de Raimunda Pinto, sim Senhor! conta com Francisco Pellé, Francisco de Castro, Fernando Freitas, Airton Martins, Marcel Julian, Érica Anunciação, Andressa Santos e Amauri Jucá. Direção: Arimatan Martins.

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Histórias sobre pessoas e canções, por Lara Barjud

Ela estuda jornalismo. Sua paixão pela escrita despontou por volta dos sete anos de idade, quando foi assistir a uma peça infantil. Lara Barjud é uma apaixonada pelo rock and roll, o que ela deixa bem claro em sua primeira obra literária. “Natasha” conta as memórias de transição entre Ana Paula e a personagem icônica retratada na música da banda Capital Inicial “Natasha” . O demais personagens, conta Lara “são também do rock nacional”. A autora explica que buscou as características e personalidades de figuras como EDUARDO, MONICA, JOHNNY, ANNA JÚLIA, BETH BLANÇO, JAKIE TEQUILA, JEREMIAS E JOAO DE SANTO CRISTO. Todos personagens de grandes sucessos do rock nacional dos anos 80 e 90. “Fui compondo uma história que mostra os perigos de escolhas inconsequentes”, explica. Para a jovem escritora, a proposta literária alcança pessoas de gostos musicais mais maduros e ao mesmo tempo, envolve leitores mais jovens em razão das referências a situações costumeiras a toda juventude, seja essa dos anos 2022 ou a juventude dos anos 1980. O livro Natasha será lançado no dia 22 de dezembro, na Livraria Entrelivros.

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